chapter fifteen ━ ; implicância mortal

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O jato particular cortou os céus do condado de Andrews, no Texas, adentrando em New México, infelizmente para a família Mikaelson, apenas agora que haviam chegado a metade do caminho para cidadezinha esquecida chamada Beacon Hills

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O jato particular cortou os céus do condado de Andrews, no Texas, adentrando em New México, infelizmente para a família Mikaelson, apenas agora que haviam chegado a metade do caminho para cidadezinha esquecida chamada Beacon Hills.

Hope respirou fundo encostando a cabeça no acento acolchoado aproveitando para observar a vista noturna do céu, infelizmente não havia muito o que ver a não ser pela luz piscando na asa do jato.

━━ Está tudo bem, querida? ━━ Rebekah perguntou se sentando a frente da sobrinha, enquanto Hayley virou a cabeça na direção das duas, preocupada.

━━ Sim, é apenas enjoou, não me dou muito bem aviões. ━━ respondeu, vendo a loira assentir.

━━ Vou buscar um remédio. ━━ afirmou Hayley se levantando.

Hope seguiu a mãe com o olhar, a observando abrir a bolsa e retirar uma pequena cartela com comprimidos brancos além de pegar uma garrafa no frigobar. Deu-lhe um sorriso aceitando o remédio e a água.

━━ Obrigada mãe. ━━ agradeceu endireitando a postura.

━━ Durma um pouco meu amor, vai se sentir melhor quando acordar.

Hope não contestou, tomou o comprimido e lançou um último olhar a mãe antes se ajeitar na poltrona e fechar os olhos. Dormir não eram mais motivos de medos, não se pudesse ter um mínimo vislumbre de sua irmã gêmea.

Do outro Klaus observou a filha pegar no sono enquanto mantinha um copo de Uísque na mão direita. Ela estava serena, o cabelo castanho-avermelhado caindo levemente sobre o rosto, deixando apenas parte da bochecha rosada a mostra, não precisou de muito para se concentrar nas batidas de seu coração, que pelo ritmo que mantinha não parecia estar tendo nenhum sonho, o que significava que ela não estava tendo nenhuma visão de sua outra filha.

O pensamento ainda o atormentava, foram três anos morto e estar de volta ainda parecia estranho, não era como ter o pescoço quebrado e voltar em uma hora ou menos, era uma sensação que ele odiava, como se o ar fosse estranho. E três significaram inúmeras mudanças, Freya havia tido um filho com a esposa lobisomem, um bebê em que dera o nome de Nicklaus em sua homenagem.

A sensação ter o pego nos braços foi semelhante quando reencontrou Hope ao fugir de Marcel, ele era pequeno, mesmo para três anos e um representação mais pura de ser.

E tudo o que ele conseguia pensar era na forma como não pode ter essa sensação com a irmã de Hope, não pode pegar uma de suas filhas no colo e proteger do mau que ronda o mundo, não pode amá-la e estar ao seu lado.

E da mesma formas que esses pensamentos surgiam também iam embora dando lugar a sensação de que talvez ela cresceu segura, em uma boa família, como Hope repetiu as palavras de Esther.

Mas não importava quais dos pensamentos fossem mais recorrentes, se tivesse a mínima hipótese de colocar as mãos em sua mãe novamente, ele a faria a pagar de formas inimagináveis.

A OUTRA FILHA DE KLAUS MIKAELSON ; theo raekenOnde histórias criam vida. Descubra agora