𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜 𝐷𝑒𝑢𝑠
Seus olhos pretos e sem nenhum resquícios de 𝑏𝑟𝑖𝑙ℎ𝑜, parecem penetrar a minha alma.
𝑀𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑆𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟𝑎.
Ele se aproxima com uma cara nada boa, Jesus Cristo tenha misericórdia.
- Que porra você está fazendo aqui?- Vocês acham que homem pensa?
- Nem vou te responder, deixa o seu cérebro processar um pouquinho. - Desde pequena apocalíptica.
- Porra de garota chata. - Resmunga
- Chata? Você que está me seguindo flor. - cruzo os braços na altura dos seios. - Você é algum tipo de psicopata?
- Porque está aqui?
- Não interessa.
- Não tinha nenhum livro estúpido para ler?
𝐴𝑔𝑜𝑟𝑎 𝑒̀ 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎
- Estúpido é você, seu precoce do pau oco e pequeno. - Pelo livro eu dou a minha vida.
- Memória fraca a sua, 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎. - Sorri de lado.
Um safado sem limite algum.
- Não tenho o hábito de guardar coisas desinteressantes.
- Não é uma coisa desinteressante. - Coloca sua mão no bolso
- Não guardo nada que venha de você, seu sem princípios.
- É? - Se aproxima do balcão.
- É! - Bufo.
- E o urso de pelúcia? - arqueio a sobrancelha.
- Como?
- Sabe 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎, você deveria fechar a sua janela, não sabe quem pode te ver. - encosta no balcão.
- Você está me espionando?
- Nunca. - Suspiro aliviada. - Mas confesso que vermelho é a sua cor.
- Não estou entendendo.
- Você e seus costumes nada tradicionais. - Sorri.
- Eu realmente não estou entendendo. - Praguejo.
- estou me referindo a quando você saí do banho de calcinha. - Paraliso, enquanto ele sorri.
𝑆𝑖𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑜
𝑆𝑖𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑜
𝑆𝑖𝑙𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑜- Seu pervertido de merda.
- Eu prefiro substituir o pervertido por observador. - A cara de safado nem treme.
- Eu vou te denunciar. - Afirmo.
- Quem deixa a janela aberta é você, eu quem deveria te denunciar. - Acusa.
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Uᴍ ʀᴏᴍᴀɴᴄᴇ ᴄᴏᴍᴘʟɪᴄᴀᴅᴏ
Romance"ᴅᴏɪs ᴏᴘᴏsᴛᴏs ᴊᴜɴᴛᴏs, ᴘᴇʀsᴏɴᴀʟɪᴅᴀᴅᴇs ғᴏʀᴛᴇs ᴇ ᴀᴛɪᴛᴜᴅᴇs ᴍᴀʀᴄᴀɴᴛᴇs." - Eu odeio você. - Grito, enquanto ele esboça um sorriso. - O sentimento é mútuo, loirinha. Ele é um babaca desprezivel.