Droga.Liza clark está babando na minha jaqueta.
- Liz - Chegamos ao fim das palestras e ela continua dormindo, isso é assustador. - Anjo, está na hora de acordar.
- Não. - choraminga, ofegando como uma criança mimada.
- Sim, você precisa beber um gole de água amor. - Sussurro massageando o seu cabelo.
- Eu não quero. - Resmunga.
- Certo, eu tenho um milk shake de chocolate bem aqui, é um pena que você não queira. - Minto, vendo ela levantar de uma vez.
No final ela continua sendo uma garotinha.
- Onde?- Me fixa com seus olhos sonolentos.
- Desculpe, mas, era o único jeito de te acordar Sra. eu não durmo em palestras. - Zombo levando um chute.
- Alguém me viu dormindo?- Sussurra, olhando ao nosso redor.
- Não, acho que todos estavam ocupados fazendo o mesmo.- Dou os ombros.
- Você estava dormindo antes de mim, como acordou?
- A claro, devo declarar isso sua culpa, já te falaram que você ronca como um porco?- Acuso, recebendo um olhar desacreditado.
- Isso é uma mentira, eu não ron...
- Sim, você ronca e baba como uma criança de cinco anos que capota depois do aniversário.- Liz me encara perplexa.
- Eu nunca faria esse tipo de coisa. - Afirma, acreditando na própria mentira.
- E só olhar na minha jaqueta, a mesma que você fez de travesseiro. - Seu rosto e preenchido por uma cor rosada após ver a marca da sua saliva, carimbada na minha jaqueta.
Liz parece tomar coragem para me olhar, já que fica uns dois minutos com os olhos fechados, como se estivesse tentando formular alguma coisa para me falar.
- Eu sinto muito, eu vou lavar assim que chegar em casa, não foi a minha intenção eu juro. - Ela prende os labios entre os dentes, enquanto olha para os seus dedos, tentando disfarçar seu rosto vermelho. - Droga, eu... me desculpa?
Ela está com vergonha?
-Liz, eu não estou bravo.
-Você deve estar me odiando, é a sua jaqueta favorita.- Murmura sem me ouvir.
- Liz eu não est...
- Eu vou te entregar ainda hoje, eu prometo de dedinho, você tem alergia a amaciante? - Resmunga me atropelando.
Puxo uma mexa do seu cabelo.
- Ai, não precisa disso seu idiota. - Me encara, e depois me bate.
- Você me ouviu? - E então ela franze o cenho, me encarando se entender absolutamente nada. - Eu não estou bravo com você.
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Uᴍ ʀᴏᴍᴀɴᴄᴇ ᴄᴏᴍᴘʟɪᴄᴀᴅᴏ
Roman d'amour"ᴅᴏɪs ᴏᴘᴏsᴛᴏs ᴊᴜɴᴛᴏs, ᴘᴇʀsᴏɴᴀʟɪᴅᴀᴅᴇs ғᴏʀᴛᴇs ᴇ ᴀᴛɪᴛᴜᴅᴇs ᴍᴀʀᴄᴀɴᴛᴇs." - Eu odeio você. - Grito, enquanto ele esboça um sorriso. - O sentimento é mútuo, loirinha. Ele é um babaca desprezivel.