Alya
Já Estávamos seguindo os conselheiros tomas e quiles a um bom tempo.
A noite havia caído e nas mortes de hoje, texugo me acompanharia, ele é tão silencioso que sempre acabo me esquecendo de que ele está comigo.
— Capturar fadas desta vez, as asas ficarão perfeitas em minha começa. -disse Conselheiro tomas.
— Eu as quero como escravas. -declarei quiles.
Eu controlei o rosnado que queria sair da minha garganta.
Eu lancei o pó de fada, o soprando em uma direção, fazendo uma trilha de magia purpurinada violeta ir para uma devida direção.
— Achei o rastro delas. -disse tomas.
Eles encararam a trilha.
— Vamos logo, a minha esposa vai me matar se eu chegar tarde em casa. -bufou quiles.
Eles saíram a galope, os quatro guardas os seguindo de seus cavalos.
— Vamos. -murmurei para texugo.
Nós atravessamos, surgindo próximos a toca do ogro.
Eu peguei uma pedra, a mirando dentro da grande toca, então a lancei. Uma, duas, três pedras foram lançadas com força lá dentro.
Eu surgi do lado de texugo, escondida nas moitas com ele.
Ouvimos os cascos da cavalaria e giramos nossos olhares para eles que surgiram da névoa.
— Não há fadas aqui. -disse tomas.
Um fio de chamas adentrou a toca do ogro, e logo ouvi um grunhido ensurdecedor preencher o silêncio da floresta, os cavalos se agitaram e ficaram de pé nas duas patas, os dois garanhões que levavam os conselheiros em suas garupas os derrubaram com saltos e coices para o alto.
Eles foram ao chão, xingando, eles se ergueram de forma desesperada e eu encarei com um sorriso no rosto o troll surgir. Uma criatura enorme e corpulenta, com músculos mosntruosos e rosto horrendo, com garras longas e afiadas.
Era um tipo três, o pior de todos eles.
Ele rugiu, suas presas pontudas e amareladas surgindo no ato, o rugido ecoando pela floresta.
Suas garras goupearam um dos guardas que caiu de seu cavalo, já não mais respirando. O segundo preparou sua espada mas fora inútil quando o troll com uma mordida arrancou sua cabeça fora.
— Pela mãe. -murmuraram os dois guardas restantes.
— Venha! Sua besta! -grunhiu o conselheiro tomas puxando a sua espada.
Eu encarei, as garras do troll agirem, passando pelo o abdômen do conselheiro, a espada ainda erguida nas mãos, se abaixou, junto com o seu corpo que fora cortado pela metade.
Eu desviei o olhar para o último conselheiro, que se encontrava com as pernas tremendo, mas não hesitou ao fazer um corte no braço do troll, o troll grunhiu, se virando lentamente para o conselheiro que largou a espada.
Quiles gritou, se virando, ele saiu correndo mas nada impediu quando o troll o agarrou pela perna, o arrastando até a toca.
O conselheiro gritou, e uma mordida forte foi dada na lateral de seu corpo o fazendo se calar, o matando.
O troll encarou os guardas e os mesmos tocaram as rédeas, gritando com os cavalos que galoparam em disparada para dentro da névoa, para longe.
Eu encarei o troll arrastar os corpos para a sua toca, um novo jantar para ele, com toda a certeza.
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Rubi de Sangue
FantasyEm um mundo mágico, em um reino repleto de criaturas mágicas e místicas, desde feéricos a fadas, bruxas e tudo o que se pode imaginar. Vive uma garota, uma mestiça feérica que sonha em ter o seu futuro, que sonha ter seu lugar na alta sociedade mesm...