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O que há de errado comigo? Eu dei um passo para longe de Josh e logo depois comecei a andar, quase puxando meu cabelo para fora da cabeça em sinal de frustação. Tudo nessa casa esta me oprimindo; o céu, as pessoas, as árvores, tudo!

Talvez por eu ter feito as coisas que fiz. Isso não se parece nada comigo! Talvez eu estivesse agindo com raiva porque eu nunca fiz algo do tipo. Algo tão mal. André era uma pessoa cruel, mas meu pai sempre me ensinou a nunca descer ao nível de alguém. Se você está acima deles, não faz sentido agachar-se e se fazer de banquinho deles.

Josh estava me acompanhando até o quarto. Eu não tinha literalmente nenhum senso de direção nesta casa estúpida. E eu também estava sempre me certificando de que eu estava andando atrás dele, ou ao lado dele devido a seus olhos que sempre percorriam seus caminhos em minha bunda.

Depois de estarmos em frente a porta, eu rapidamente corri para abrí-la, mas sua mão agarrou meu pulso. -Eu sinto que essa é a hora em que você me dá um beijo de despedida.

-N-não. - Tendo dizer . Me repreendi imediatamente por retornar com o sentimento de medo. O alarde de confiança que tive foi embora mais rápido do que gostaria. Ele riu, me mostrando uma visão que ainda não tinha visto antes. Seus dentes brancos e suas covinhas tornavam seu sorriso a coisa mais sexy de todas . Girei para correr de volta para o quarto, mas ele me agarrou, desta vez pela cintura, e me colocou de frente para ele.

-Espere. - Ele começou a dizer.

-Como você conseguiu que aquela garota fizesse axatamente o que queria? Ele me traiu com ela certo? Por que a trouxe aqui? - Falei, deixando as perguntas que estavam presas finalmente deslizarem boca á fora.

- A família dela Any. Pra responder suas outras perguntas, eu a trouxe aqui porque não queria que você tivesse lembranças ruins deles dois juntos. Quando se lembra, vai pensar que ela foi a única que cortou as bolas dele. - Ele sorriu para mim. Mordi o lábio, pensando que um psicopata e escroto como ele estava tentando ser gentil comigo. Quase me fez rir.

Acenando com a cabeça me afastei um pouco, mas ele se aproximou de mim, prendendo-me entre seu corpo e a porta. Seus olhos estavam fixos nos meus antes de desviarem e chegar aos meus lábios. Ele se aproximava cada vez mais e eu não conseguia mover um músculo. Tentei até sentir sua boca pressionar a minha e iniciar um beijo violento.

Não vou mentir, ele beijava muito bem. A forma como seus lábios se moviam em harmonia aos meus era tentador. Senti sua mão descer até minha coxa e apertar, fazendo meus lábios se abrirem e deixar escapar uim suspiro.

-Me beije na mesma intensidade. - Ele respirou contra meus lábios. Balancei minha cabeça sem deixar ele parar os movimentos e olhasse para mim.

-Permissão para fazer um pedido, oral? - Minhas sombrancelhas se juntaram em forma confusa enquanto minhas bochechas coravam violentamente.

𝑺𝒕𝒆𝒑𝒃𝒓𝒐𝒕𝒉𝒆𝒓 - 𝑩𝒆𝒂𝒖𝒂𝒏𝒚 ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora