ᵇᵉᵃᵘᵃⁿʸ [ +𝟭𝟴 ]
Na idade madura de dezoito anos, Any Gabrielly perdeu seu pai. Tendo sido separada de sua mãe em uma idade tão jovem, Any nada sabia sobre o negócio que sua mãe participava com seu novo marido.
Após a morte de seu pai, ela é jogada...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Any | point of view
Ele beijou minha barriga, desceu para minhas coxas e alisou a minha cintura antes de puxar meus mamilos levemente. Então, ele correu a língua ao longo da parte interna da minha coxa, me arrepiando por inteira.
Seus beijos molhados foram se espalhando por toda a minha carne até parar bem em minha entrada. A sensação de sua língua pressionando toda a minha parte sensível fez meu corpo ficar tenso. Ele começou a me "abrir" com a sua língua, saboreando todo a minha lubrificação.
Ele enrijeceu a língua e a empurrou para dentro de mim, usando o polegar para massagear meu clítoris enquanto sua mão livre fazia um leve carinho em meus seios. Torci meus dedos em seu cabelo, empurrando sua cabeça para baixo, querendo mais dele. Meu quadril pareciam ter vida própria, eu rebolava sem perceber.
Sua língua massageou minhas paredes internas e eu precisei pressionar meus dedos dos pés para conter um gemido. O calor no ambiente subia pouco a pouco em meu ventre e eu arqueava as minhas costas a cada vez que ele investia.
Ele substituiu o polegar por dois dedos em meu clítoris, penetrando um dedo dentro de mim para fazer o trabalho junto á língua. Apertei seu dedo dentro de mim, sentindo meu coração acelerar. Comecei a sentir um certo alívio quando ele parou os movimentos em meu clítoris para adicionar mais um dedo em mim. Ele estocava e pressionava em minha entrada que parecia ficar cada vez mais molhada, e seus movimentos se repetiam freneticamente até que meu corpo tremesse e então eu mordi meu lábio para comprimir um gemido. Ele ainda brincava com sua língua dentro de mim, sentindo meu gosto e sugando todo o resquício de orgasmo que sobrara, me liberando apenas quando puxei seus cabelos.
Quando observei seus olhos, me senti envergonhada e exposta, o que era bem hipócrita da minha parte. Ele pareceu perceber, já que sorriu para mim e se arrastou para cima de mim, beijando meus lábios. -Você é linda.
Eu o agarrei, empurrando sua boca contra a minha. Senti seus dentes morder levemente meu lábio, antes de sua língua pedir passagem. Senti sua mão deslizar por meu corpo e parando em sua própria calça, puxando-a para baixo e ficando apenas com a roupa íntima.
Meu olhar baixou para sua cueca, mas ele não parou de beijar, descendo para o meu pescoço. Ele parecia grande, e muito grosso. Meus olhos se arregalaram com a ideia daquilo entrando em mim, não parecia caber.
-Não precisamos fazer isso se não quiser, Elly. - observei seus olhos, balançando a cabeça. Levei minha mão até sua boxer, começando a puxar para baixo até que só ele conseguisse fazê-lo. Sua boca se encontrou novamente com a minha, me fazendo esquecer do seu membro enorme que estava a poucos centímetros da minha entrada.
