Capítulo 1

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Capítulo: 1

Poncho: Do dia que você levou um tombo da escada. – disse voltando as risadas.

Any: Não sei onde ta a graça. – fechando a cara.

Poncho: Mas você riu. – rindo.

Any: Porque eu não sabia do que era.

Poncho rindo: Você caiu bonito. Ainda me lembro de você escorregando pelos três últimos degraus. – rindo – E o melhor foi a Luma: “mamãe tamém quelo bincá axim de coegar na inscada.” – kkkkkkk.

Any: ashuahsuahsuah – Eu me machuquei ta? – fazendo bico.

Poncho: Mas foi engraçado. – hauhsuahsuah.

Any: Eu vou te bater. – indo pra cima dele e distribuindo tapinhas nele.

Poncho: Aí. – desviando dos papas deles.

Luma: Hummm!!! – resmungando e se mexendo devido o barulho.

Any: IIII. – falando baixo.

Poncho: Vai acordar minha princesa.

A história de Anahí e Alfonso aconteceu de uma maneira bem natural a cerca de 7 anos atrás.
Um dia que jamais seria esquecido por ambos.

Era um fim de tarde em Leblon, no dia 23 de janeiro de 2001.
Lugar de gente bonita, uma cidade que nunca estava parada. Lugar de turista e ideal para quem gosta de se divertir.
O sol começava a se esconder, o céu estava uma mistura de cores. Tinha vermelho, laranja e amarelo. Os quiosques ainda estavam cheios e a praia ainda mantinha bastante gente se banhando.
Anahí junto com sua 2 melhores amigas, Maite e Dulce Maria saia da praia.

Um biquíni branco com detalhes em preto caia perfeitamente com a cor da sua pele bronzeada, acompanhando estava uma mini canga preta e uma havaiana branca.

Afonso estava sentando em um dos bancos, das calçadas de Leblon com dois amigos, Christopher e Christian.
Eles sempre estavam ali. Adoram praia e principalmente ver as mulheres com seus minúsculos biquínis.

oi ai que surgiu Anahí. Alfonso simplesmente não conseguiu parar de mira-la.
Ela estava com os cabelos loiros úmidos e com uma gargalhada gostosa com as amigas. Os pés meios sujos de areia, dava um toque mais especial de menina carioca. O sol parecia refletir somente nela.
Foi ai que ela passou com as amigas, desnunbrante e despertando olhares, assim como as amigas.
Os amigos de pronto cantaram as três, que por sua vez passaram sem da trela e continuaram com os papos e sorrisos animados.

Logo atrás vieram 2 meninas, que para não perder o costume também foram cantadas pelos seus amigos.
Alfonso por sua vez, mirava a loirinha, que se perdia no meio das pessoas.

Chris: Com essa eu casava. – Christopher nem um pouco atiradinho falou com umas das garotas.

Pollito: Que gatinha!! – falava com o óculos da mão e um sorriso sem vergonha.- Não acha Poncho?

Este por sua vez estava longe. Mirava concentradamente por onde a loira passou, ainda que ela não estivesse mais ali.

Pollito: Poncho!!! – o amigo insistia.
Poncho: Oi!

Pollito: Eu hein. – falou e virou-se para uma menina. – Meu Deus, Rio de Janeiro é paraíso. – disse fazendo seus amigos caírem na risada.

Por ironia ou não do destino, dias depois os dois se encontraram em uma boate. Ao descobrir que Anahí estava sempre ali, Alfonso passou a freqüentar o local. Daí surgiu uma amizade, até finalmente finarem, namorarem e casarem.

Golpes da vida - não AutoralOnde histórias criam vida. Descubra agora