A menina ria pro pai e sacudia o brinquedo.
Poncho: Eu já vi. – rindo – Não precisa bater no pai, não. – desviando da mão da menina.
Ela ria e dava gritinhos: Mãããmãã. – esticando os braços para a mãe.
Poncho: Vai lá com sua mãe, puxa saco. – dando a menina a Any.
Luma: Mama. – disse com as mãos nos seios da mãe.
Any: Estava demorando. – ajeitando a filha no colo.
Any ajeitou a filha e deu o peito a ela. Enquanto esta mamava, Any passava as mãos no cabelo dela que quase dormia.
Poncho babava na cena. Era lindo ver a mulher que amava, dando mama a filha deles.
Any olhou pra ele e pode ver que o marido não parava de mira-las, sorriu para ele e voltou encarar a filha.
"No meu camarim, eu agradeci á Deus
Que mandou pra mim, o maior dos sonhos meus.
Muito prazer te conhecer,
Pequena flor, você brotou de um verdadeiro amor.
Já posso ver em seu olhar o sol que brilha.
Te amo, filha.
Da vontade de gritar.
Seja bem vinda ao mundo, pequenina princesa.
Dorme indefesa.
Minhas mãos vão te guiar."
Ela cantava de maneira doce e fazia a filha revirar os olhinhos de sono.Poncho: Você ama essa música, né? – perguntou enquanto acariciava a cabecinha da filha.
Any: Ela é linda. – sorriu – A Luh pelo jeito também gosta.
Poncho: Eu não tenho duvidas. – sorriu – Eu vou tomar um banho pra gente tomar café. – levantando e dando um beijo na testa da mulher.
Ele ia saindo quando ouviu uma voz rouca, o chamando.
Luma: Paaapa. – disse largando o peito da mãe.
Na mesmo hora ficou sem reação. O único que fez foi virar para a mulher e abrir a boca, mas na saia. Essa sorriu e olhou a filha.
Poncho ainda sem reação agachou até a mulher e a menina.
Poncho: Ela me chamou de pai? – perguntou um tanto emocionado.
Any: Chamou sim. – rindo da felicidade do marido.
Poncho: Ela me chamou de pai, Any !!! – disse eufórico – é a primeira vez que fala isso. Fala de novo filhinha, fala. Quem eu sou? – perguntou com lágrimas nós olhos, acariciando os lisos e finos cabelos da filha.
Luma: Paaapa. – falou com uma certa dificuldade.
Poncho: Sim bebê. – pegando a menina no colo – Eu sou seu pai. Papai meu amor.
Any: Oh pai babão tem minha filha. Fique calmo, Poncho. – sorriu e passou o dedo nas lágrimas do marido.
Poncho: Eu to emocionado. – Quem sou eu? – encarando a filha.
Luma: Paapa. – rindo e balançando os pezinhos.
Poncho um tanto emocionado fazia a filha fala "Paaapa" um monte de vezes, Any ria do marido e acabou indo tomar banho primeiro que ele. Aproveitou que ela estava entretido com a menina e foi.oncho limpou as lágrimas, ao se lembrar daquele fim de tarde, sentiu uma emoção o invadir, algo inexplicável.
Poncho: Luh! – falou ele de maneira delicada, tentando acordar a filha. – Acorda bebê.
A menina abriu os olhos e meio sonolenta mirou o pai.
Poncho: Bom dia! – sorrindo e depositando-lhe um beijo na testa.
Luma: Bom dia. É hoje que eu vou ver minha mãe? *-*
Poncho: Não meu amor, só amanhã.
Luma: Ata. =\
Poncho: Não faz essa carinha. – acariciando o rosto dela – Vamos escovar esses dentinhos, tomar banho, para irmos ver a vovó Branca e o vovô Marcos.
Luma: Ebaa. E eu e a vovó vamos fazer bolo para você e o vovô. – levantando.
Poncho: Bem gostoso. – indo com ela até o banheiro.
Luma: Ta bom.
Poncho deu banho na filha e também tomou. Logo tomou café e foi para a casa da mãe, deixando Melissa um pouco chateada.Any depois do café da manhã, deixou os pais vendo televisão e foi para o quarto, onde tomou um banho e em seguida ligou o computador.
Pesquisou alguns lugares onde podia abrir uma agencia de modelos com as amigas. Ainda iria ter que abrir lojas com roupas exclusivas dela e tudo mais.
Finalmente achou um que lhe agradava, anotou o endereço e pesquisou mais alguma coisa.
Logo abriu e msn para ver quem estava on, ao ver sua amiga Maite on, foi logo falando.
A Portilla diz:
Cansa de trabalhar não, mulher?
Maite trabalhando/ revisando casos diz:
Oi Any! Trabalhar é necessário. Rs
A Potilla diz:
Igual a você é exagero.
Maite trabalhando/ revisando casos diz:
Vocês não entendem. Mas me diz, tudo bem por ai?
A Portilla diz:
Fora a saudades da minha filha, sim. Ahh meus pais estão aqui Maite trabalhando/ revisando casos diz:
Serio? Que saudades da tia Lucia e do tio Lipo! Eles vão ficar ate quando?
A Portilla diz:
Sábado.
Maite trabalhando/ revisando casos diz:
Vou avisar o povão para amanhã a gente ir ai.
A Portilla diz:
Vem mesmo.
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Golpes da vida - não Autoral
RomanceAnahí e Alfonso estavam passando por uma grande crise em seu casamento. Alfonso com sua grande ambição em torna-se um médico conhecido, fez seu casamento desmoronar pouco a pouco. Depois de ser considerado o médico mais competente e procurado no Bra...