Capítulo 26

21 0 1
                                    


beijando-o.

Inácio: Papaa. – olhando pra Christopher.

Dul: Você quer eu ou seu pai?

Christopher: Ele só queria falar com você. – levantando – Que o papai, né, filhão? – pegando o menino no colo que tinha os braços estendidos para ele.

Dul: Nunca vi pra ser tão puxa saco.

Chris: A mamãe ta com ciúmes, filho. – rindo – Diz pra ela que ela é a mulher da nossa vida. – balançando as mãos do menino.

Dul: E vocês os homens mais lindos e amados do mundo. – babando pelos dois.

Chris: Olha como sua mamãe baba pela gente, filho. – sorrindo.

Dul: Convencido. – dando um tapinha na bunda dele – Filho não puxe a humildade do seu pai não.

Chris: Eu sei que você me ama. – selinho – Vamos almoçar?

Dul: Vamos sim. Deixa-me ir lá em cima rapidinho. – correndo até as escadas.

Chris: To te esperando na cozinha. – falou alto.

Dul: Ta!!!! – gritou.

J

Maite e Christian viram o filme que Maite sugeriu.
Maite chorava emocionada com a história que já tinha visto 500 vezes. Christian ria da cara dela.

Quando o filme acabou e eles trocaram de filme, mas nem prestavam atenção.
Já que namoravam e faziam juras eternas de amor.

J

Any terminou de almoçar, escovou os dentes e saiu com a filha.
Nem tempo de tomar um banho deu. Tinha que levar Luma até a escola e correr para a empresa.
O transito estava normal, nada de engarrafamento de km, somente o normal da cidade.

Luma: Mãe meu aniversário ta chegando, né?

Any: Sim. – sem tirar os olhos da pista.

Luma: Eu quero uma festa, tá?

Any: Tá.

Luma: Mas vai ser um festão pra eu chamar todos os meus amigos. – empolgada – De que vai ser?

Any: Você que tem que escolher. – parando no sinal – Semana que vem mamãe sai com você ta escolher, ta? – olhando pra trás.

Luma: Ta bom. – feliz – Já vou contar para minhas amigas da escola.

Any riu.
O sinal abriu e ela continuou a dirigir.
Logo chegou em frente a escola da filha. Deixou a mesma e foi pra empresa.
Várias pessoas queriam saber o que se tratava a reunião, mas ela nada declarava, deixando muitos furiosos.

Estava na sua sala trabalhando quando a secretária passou uma ligação de Maite para ela.

Mai: Oi loira!

Any: Oi Mai. – mexendo no computador.

Mai: Como foi às coisas por aí? – com Christian beijando seu pescoço.

Any: O senhor Andrade esteve aqui. Agora vou ter com quem dividir a presidência.

Mai: Como!? –

Any: Isso mesmo. O filho dele vem lá da Itália para trabalhar aqui comigo.

Mai: Para Christ. – batendo nele que não parava de beija-la – Mas isso pode ser bom, Any. Menos trabalho.

Any: é. Assim vou ter mais tempo. E agora com a loja que queremos abrir....

Mai: Pois é. Amanhã ta de pé, né?

Any: Claro. Já avisei que nem venho trabalhar.

Mai: Depois vou ligar para meu pai e marcar com ele direito. Christ!!!!!! – falando com o marido.

Any: Eita que as coisas estão boas aí hein. – rindo – Logo vi porque não foi trabalhar.

Mai: Boba. – rindo – Christ não para de me beijar.

Christ: Por que eu te amo.

Any: Deixa eu desligar porque não quero ficar ouvindo essas indecências. – rindo – Aproveite seu maridinho, amiga. – zoando – beijos.

Mai: Boba. – rindo – Beijos.

Any desligou o telefone rindo e voltou para os seus fazeres. Any: Claro. Já avisei que nem venho trabalhar.

Mai: Depois vou ligar para meu pai e marcar com ele direito. Christ!!!!!! – falando com o marido.

Any: Eita que as coisas estão boas aí hein. – rindo – Logo vi porque não foi trabalhar.

Mai: Boba. – rindo – Christ não para de me beijar.

Christ: Por que eu te amo.

Any: Deixa eu desligar porque não quero ficar ouvindo essas indecências. – rindo – Aproveite seu maridinho, amiga. – zoando – beijos.

Mai: Boba. – rindo – Beijos.

Any desligou o telefone rindo e voltou para os seus fazeres.

O resto do dia passou normal.

Any saiu da empresa, passou na escola da filha a pegou e foi para casa.
Durante a noite recebeu alguns telefonemas para saber sobre o que queria o patrão, entre ele uma ligação dos pais.

Durante a noite viu as novelas que gostava na companhia da filha.
Quando deu certa hora tomou banho, jantou, colocou Luma para dormir e fez o mesmo.

J

A terça-feira também amanheceu quente.
Poncho conseguiu folga aquele dia. Iria para casa dos pais para almoçar lá e ver a irmã.

J

Na casa dos pais de Poncho o clima era tenso. Os dois estavam no meio de uma discussão.

Branca: Eu não quero, Marcos!!! – brava.

Marcos: Deixe de bobagem, mulher. Eu também gosto muito da Any, mas Poncho é nosso filho e temos que aceitar com quem ele estar agora.

Branca: Eu não quero essa mulher aqui em casa.

Marcos: Branca, pelo amor de Deus. – impaciente – Sabia que com isso você machuca o Poncho?

Branca ficou em silencio.

Golpes da vida - não AutoralOnde histórias criam vida. Descubra agora