unsaid ryujin.

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Oi gente, queria pedir pra vocês votarem quando lerem. Isso ajuda MUITO a história a ter mais engajamento e as vezes tem visualizações e nem metade de votos. Então, se puderem comentar ou pelo menos votarem já me ajuda bastante. As vezes eu faço capítulos enormes e não tem tanta valorização e fora que muita gente procura histórias de Ryeji e quase nunca acha, comentando e votando vocês ajudam a que mais pessoas tenham acesso a ela. Por isso vou estipular uma pequena meta de pelo menos 20 comentários e 20 votos pra eu atualizar.

Queria que escutassem Love Me Like You Do, Ellie Goulding em uma certa parte. Essa capítulo tá muito gay e bem escrito, espero que gostem.
No mais, boa leitura vidas.

"Nós precisamos ser tocados por quem amamos quase tanto quanto precisamos do ar que respiramos" - A cinco passos de você

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"Nós precisamos ser tocados por quem amamos quase tanto quanto precisamos do ar que respiramos" - A cinco passos de você.

Hwang Yeji.

- Deus, aqui está ficando quente.

A voz de Yuna soou risnha ao meu lado e ao mesmo tempo que Call Me By Your Name - Lil Nas X começou a tocar na caixa amplifica no topo da arquibancada, mas eu sabia que ela não estava falando mesmo do calor dentro naquele campo.

Suspirei o ar carregado enquanto observava de longe Ryujin mexer os cabelos - agora pretos - suados para trás. Seu rosto estava vermelho, e vira e mexe ela puxava a blusa para enxugar o suor em pequenas gotas por ele, deixando a mostra a todas aquelas garotas sua barriguinha branquela. Eu nunca consegui ter algum tipo de olhar malicioso para as pessoas, quem quer que seja, mas em algum momento, eu senti algo diferente enquanto tentava distinguir o que ela fazia dentro do campo. Veja bem, eu não era nada boa em esportes e Ryujin daquela maneira me deixa desconcertada a ponto de eu não conseguir me concentrar direito.

Depois daquele domingo, nós não falavamos sobre o acontecido. Eu pelo menos, não queria retroceder aquilo, e ela também, então empurramos com a barriga. Mas naquela mesma semana após o almoço, ela voltou a sair no meio da noite e o que me incomodava ou me deixava intrigada nem era mais aquela magricela que dormiu com ela no dia da bendita festa. Eu só queria saber mesmo o que tanto ela fazia fora de casa, e na madrugada ainda. Mas não achava que nós tínhamos intimidade suficiente para aquilo, então apenas fiquei na minha esperando que em algum momento ela comentasse entre nossos amigos. Só que não, não aconteceu.

Alguns segundos depois eu tive o que Yuna chamou de "gay panic" quando a vi com o cabelo pintado de preto. Para mim, não tinha uma coloração melhor para ela do que aquele loiro, mas quando ela mudou, todas as minhas opiniões mudaram.

Eu ainda podia sentir os dedos dela delicados tocarem na minha mão, o polegar gelado acariciando a costa. Nunca tinha sentido nada parecido quando nossas mãos se tocaram em baixo daquela sombra de árvore e ela disse aquelas palavras que ficaram grudadas na minha mente. O que eu fiz? Fiquei em silêncio só contemplando a beleza surreal de Ryujin. Também não é como se eu conseguisse ter falado algo naquele momento pois seus olhos me tiravam qualquer tipo de palavra.

Amor em meio ao caos. (ryeji, itzy)Onde histórias criam vida. Descubra agora