Capítulo 42

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Notas (iniciais) da autora: Hey pessoal, como estão?

Esse ano fez 20 anos que o primeiro filme de Harry Potter foi lançado, e como já temos tanto tempo de magia nos cinemas, estou preparando vários bônus para postar assim que a fanfic acabar. Vai demorar um pouco? Vai, maass garanto que valerá muito a pena a espera.

Antes da leitura, queria agradecer aos 45K de visualizações, sério gente vocês são demais! Muito obrigado pelo apoio que dão em Unconditionally e espero que vocês continuem comigo porque tem muita coisa para rolar ainda...

Vejo vocês lá embaixo. Boa leitura!

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A tranquilidade dos meses anteriores se transformou em agito na volta às aulas. Além dos testes para os NOM's se aproximando cada vez mais, o que fazia boa parte dos alunos se dedicarem nos estudos, a Armada tinha seus encontros cada vez mais comprometidos conforme o poder de Dolores aumentava na escola.

Embora muitos alunos se perguntassem onde estava Dumbledore para deixá-la assumir o comando de Hogwarts dessa forma, o pequeno grupo que se reunia na Sala Precisa treinava mais intensamente as lições explicadas por Harry, Ana e Louis, principalmente quando se tratava de proteger de azarações, pois a Alta Inquisidora de Hogwarts fingia que não via os membros da Brigada Inquisitorial abusando dos poderes e não recebendo nenhuma punição.

— A barra está limpa — a Diggory olhou para os lados do corredor — Sejam rápidos, e falo isso para quem tiver que subir para as Torres.

Os alunos da Grifinória e Corvinal saíram praticamente correndo. O Potter apenas se despediu com um aceno com a cabeça da Bellini, que podia disfarçar sobre estar fazendo ronda, antes de sumir debaixo da capa de invisibilidade.

— Olha só o que temos aqui.

A Bellini se virou assustada para trás, mas tudo o que pode encontrar foi a voz do loiro rindo enquanto era estapeado pela corvina.

— Me assustou!

— Não pude resistir, você fez uma cara fofa inclusive.

— Engraçadinho — ela deu a língua e virou de costas para ele cruzando os braços.

Draco sorriu de lado antes de abraçar a garota por trás e ao se aproximar do ouvido da menina disse: — Sabe o que dizem sobre mostrar a língua para alguém, não sabe Ana?

Os pêlos da nuca de Anastasia se arrepiaram com a proximidade, e ela pigarrou enquanto se afastava do namorado. Antes dela falar algum outro assunto, os olhos fixaram na fita roxa no peito do Malfoy que ficava perto do distintivo de monitor e o brasão de cobra, símbolo da Sonserina.

— Você... — a mão da garota foi em direção a fita, mas ficou erguida no ar como se tocá-la fosse capaz de lhe contaminar.

— Meu pai me inscreveu essa semana. Ele achou um absurdo eu não fazer parte de algo tão honroso e eu só fiquei sabendo hoje quando fui chamado na sala dela, e li a carta dele autorizando minha participação. Me desculpe, Ana.

Um gosto amargo se acumulou na boca da garota, que apenas sorriu fraco e pegou na mão do loiro tentando ignorar o arrepio na espinha que sentiu.

— E imagino que não teve como recusar — ela alegou e a fala se confirmou com o Malfoy balançando a cabeça em negação — Bom, neste caso, espere que você não dedure a mim ou meus amigos, e nem pense em falar sobre o que fazemos na Sala Precisa. Combinado?

— Combinado. Eu nunca trairia você ou sua confiança Ana, nunca.

A Bellini sorriu tentando acreditar nas palavras do loiro, mesmo que algo em sua mente tentasse lhe dizer o oposto.

Unconditionally - Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora