Stay Wild III

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Estou tão afim de vocêQue eu mal posso respirarE tudo que eu quero fazerÉ me jogar com tudoMas perto não é perto o suficienteAté que cruzemos a linhaEntão escolha um jogoE eu vou jogar os dados, heyOh, amor, olhe o que você começouA temperatura es...

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Estou tão afim de você
Que eu mal posso respirar
E tudo que eu quero fazer
É me jogar com tudo
Mas perto não é perto o suficiente
Até que cruzemos a linha
Então escolha um jogo
E eu vou jogar os dados, hey
Oh, amor, olhe o que você começou
A temperatura está subindo aqui
Isso vai mesmo acontecer?
Estive esperando e esperando você tomar uma iniciativa
Antes que eu tomasse uma iniciativa
Então, amor, venha me acender
E talvez eu te deixe por cima
Um pouco perigoso
Mas, amor, é assim que eu quero
Um pouco menos de conversa
E um pouco mais de toque no meu corpo
Porque eu estou tão afim de você, afim de você, afim de você


Into you

Ariana Grande

Capítulo Trinta - Permaneça Selvagem - Parte Três



- Calma, Adora.- pedia Catra em voz aveludada agarrando-se forte a loira que estava desmanchando-se em lágrimas em seus braços - Calma, calma eu tô aqui! Eu tô aqui, ok?! - reconfortava ela.

Catra a principio não buscou entender logo de cara o que estava acontecendo ali, pois só queria fazer com que Adora, que estava tremula e confusa se sentisse segura para então acalma-la do transtorno daquela "Bad Trip", que - sendo ela mais experiente quando se tratava de drogas alucinógenas - tentava convence-la de que, o que quer que Adora estava pensando ser real, não passava de uma ilusão causada pelo efeito do doce.

- Relaxa, tá? - ela pedia serenamente.

E Adora ao ouvir o tom daquela voz amena lhe despertando - mesmo que brevemente - seus sentidos desnorteados, até ia se acalmando aos poucos de seu choro embargado entre soluços como uma garotinha como medo do tal "bicho papão" que parecia uma lagarta gigante de tentáculos verdes venenosos, que via quando olhava sobre o ombro esquerdo de Catra.

E enquanto lá fora tocava a música Voyage Voyage de Diseriless na festa, diante daquela situação, Catra não pôde deixar de lembrar de si mesma quando o padrasto lhe agrediu em seu quarto, e menos ainda de como Adora estava lá, como sempre lhe dando abrigo, e queria do fundo do coração retribuir, todos os cuidados que a loira tinha por si naquela e em tantas outras incontaveis vezes.

Àquela era a hora certa de retribuir.

E vendo que seus cuidados surtiam feito, por saber um pouco sobre cada alucinógeno, Catra prosseguia tentando ser calma e equilibrada.

Tarefa um tanto difícil no momento de crise que passava, mas mesmo assim dava o melhor de si.

- Isso! Tá vendo? - perguntou ela ao vê que Adora, apesar de tremula cessava o choro aos poucos - Não importa que tipo de coisa estúpida você acha que está vendo, é tudo coisa da sua cabecinha, Adora.

Why Not Me? O Som do Coração - Catradora AUOnde histórias criam vida. Descubra agora