Brave Enough II

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Você está ferido e cansado
De viver a vida em um carrossel
E você não consegue encontrar o lutador
Mas eu vejo isso em você, então nós vamos sair dessa
E mover montanhas
Nós vamos sair dessa
E mover montanhas
E eu vou me erguer
Eu vou me erguer como o nascer do dia, eu vou me erguer
Eu vou me erguer sem medo, eu vou me erguer
E eu o farei mil vezes novamente


Rise Up

Andra Day


Capítulo Sessenta & Dois - Corajosa Suficiente - Parte Dois

Algumas horas se passaram depois que Adora embarcou no ônibus junto ao time em destino ao ginásio esportivo de Etheria, para fazerem alguns testes laboratoriais de rotina, e checar se todas estavam aptas a participar na competição de ginastica artística, e que, para a felicidade da equipe feminina, todas estavam devidamente qualificadas e limpas nos testes de antidoping que fizeram dias atrás.

Após o período de preparação e aquecimento, ansiosas que em breve todas estariam diante dos jurados, as jovens conversavam animadas entre si sobre alguns assuntos aleatórios de cotidiano, que garotas no auge da adolescência costumam fofocar em rodinhas, principalmente sobre o fato de que umas das juradas naquele dia seria a ídola, Mara Monier, qual teriam novamente o prazer de rever depois do treino que foi instruído pela bela e talentosa, campeã olímpica.

E enquanto elas conversavam e "futricavam" entre si, Adora, que era a uma das ultimas ainda finalizando a analise fisica, estava sentada na maca dentro na sala de avaliação medica checando uma leve tensão que sentia no joelho depois de horas de aquecimento e preparação.

- O que você sente quando faz esse movimento? - perguntou o técnico segurando a perna esquerda da loira e fazendo alguns movimentos flexionando e relaxando o joelho - Dói muito?

- Não muito. - respondeu Adora, colaborando com os movimentos - Só um leve desconforto, mas ultimamente tem sido comum depois de muito treino.

O técnico então soltou a perna da jovem, sempre muito cuidadoso.

- Certo. - disse, pegando a prancheta que estava em cima do colchão ao lado da loira - Que nota você classificaria essa tensão?

- Eu não sei... - disse, Adora, passando a mão no joelho - Eu acho que um, ou talvez, no máximo dois.

Em silêncio, o técnico balançou a cabeça, e com a caneta esferográfica, fez uma anotação na ficha.

- Certo, Adora, pelo que vejo essa leve tensão que te causa incomodo não vai te impedir de competir. - comunicou.

Para o alivio da jovem que sentiu seu nervosismo simplesmente ir embora, junto ao da treinadora, Huntara, que estava ali próximo acompanhando tudo, de forma séria e silenciosa, como sempre.

Why Not Me? O Som do Coração - Catradora AUOnde histórias criam vida. Descubra agora