16- Oh! Fuck... Pregant

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Aviso: nesse capitulo temos relato de violência e estupro quem não se sentir bem pula a parte em itálico


Point Of View Narrador/ Toni Topaz

Depois que Toni e Cheryl terminaram sua noite de trocas de amores, ou em outras palavras, uma puta transa enlouquecedora, as duas adormeceram ainda nuas, uma agarrada à outra.

Assim que o clima começou a esfriar no quarto, Cheryl sentiu seu corpo nu arrepiar-se com o vento gelado, então cobriu o seu e o corpo de Toni com o edredom da cama. Até aí tudo numa tranquilidade mútua, um quase silêncio, se não fosse pela televisão ligada com o som baixíssimo.

Toni antes de dormir achou que teria um sono tranquilo, mas só era achismo mesmo. No meio da madrugada a Topaz começou a suar e murmurar coisas desconexas incessantemente. Na sua cabeça passava uma espécie de filme terror psicológico tão bem produzido que tu sente o desespero do personagem na sua própria pele, só que no caso ela era a protagonista principal da curta metragem.

Tio... O que.... O que você pensa que está fazendo?Perguntou confusa tentando levantar-se da cama. Seu tio estava por cima dela logo assim que a jogou em cima da cama.

Já disse, você devia ser minha, mesmo sendo um pecadoRepetiu afobado com a respiração ofegante e o rosto extremamente avermelhado.

Por que você-Tio, está me machucandoDeixou um gemido de dor escapar pela força que ele apertava e afundava seus pulsos na cama.

Está machucando? É porque eu ainda nem comeceiRiu num tom psicopata enquanto fungava e batia um dos dedos na lateral do nariz.

Quando ia manifestar-se sobre, ele segurou sua camiseta com força e puxou com tudo para as laterais, rasgando-a e a transformando em tiras insignificante. Os pequenos seios da latina ficaram expostos, tentou tapa-los, mas ele segurou seus pulsos novamente e abocanhou um de seus seios com tamanha vontade, sugando e mordendo o mamilo com força. Ela debatia-se tentando afastá-lo, mas de nada adiantava, ele continuava a morder até arrancar sangue dessa parte sensível. Os grunhidos em protesto e dor foram arrancados da latina, ele bufou impaciente pegando algumas tiras da camiseta, passou pela sua boca e a selou, impedindo que seu grito ecoasse. O pedido de socorro estava abafado.

Por segundos ele havia soltado seus pulsos, achou que era a chance perfeita pra fugir, mas quando ela levantou-se pra sair ele agarrou-a pela cintura a levantando do chão e lançando contra a sua própria cama. Assim que ele foi pra cima dela, passou suas unhas pelo seu rosto abrindo quatro fendas sangrentas por ali, seu grito de dor foi indignado e incrédulo, por conta disso a latina recebeu duas tapas forte no rosto o que a fez ficar um pouco tonta.

Bom, não queria ser tão extremo assim, mas você terá que aprender a me respeitar, vagabundaSussurrou com certa obsessão segurando seu rosto com força fazendo-a encará-lo enquanto ela tirava a mordaça da boca.

Vai pro inferno, desgraçadoAssim que terminou de falar, lançou um belo cuspe no meio de seu rosto. Ele fechou os olhos rapidamente, passou o dedo pelo olho tirando o excesso de saliva e logo olhou pra ela botando a mordaça na sua boca de novo.

Vadia, acabo de confirmar que não irei me arrependerFalou entre os dentes dando mais uma tapa em seu rosto.

Vai pro infernoFalou pausadamente com a voz abafada, ele rosnou impaciente.

Puxou um dos seus braços pra cima, pegou as tiras da camiseta e amarrou a mão na cabeceira da cama, com a mão livre a latina viu uma oportunidade de bater nele de novo, mas falhou. Amarrou sua segunda mão, porém seu quadril não conseguia mexer tendo ele sentado em cima.

Your DaddyOnde histórias criam vida. Descubra agora