ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴄʜʀɪs ᴇᴠᴀɴs 2

Outro bebê

"Oh Deus, Andy," você suspira, arqueando suas costas ainda mais quando você sente a ponta de seu pênis empurrar em você. "Por favor."

"Por favor o quê, hein?" Ele questiona, seus dedos cavando na carne de seus quadris com mais força. "Quer que eu te foda tão cheio de mim que não há chance de você não engravidar?" Tudo o que você pode fazer é assentir desesperadamente, sua bochecha roçando os lençóis embaixo de você. Mas você ofega ao sentir o movimento áspero de seus quadris, mais dele afundando em você. "Sim? Use suas palavras, menina bonita. "

"Sim, Andy, sim", você lamenta. "Foda um bebê dentro de mim, por favor. Preciso sentir você. "

A conversa que estimulou tudo aconteceu apenas alguns momentos atrás.

"Eu quero outro bebê," ele respirou, quebrando o beijo quente que você estava compartilhando.

Com metade da roupa já tirada, você demorou um segundo para registrar o que ele disse. Olhando para ele, seus olhos eram suaves, ele quase parecia nervoso.

"O que há de errado com o que temos?" você provocou, trazendo a mão da nuca dele até a bochecha.

"Eh," ele deu de ombros, balançando a cabeça. "Acho que poderíamos fazer melhor."

"Andy", você riu, batendo suavemente em sua bochecha.

"Estou brincando," ele assegurou, dando um beijo na palma da sua mão. "Eu quero outra igual a ela."

"É disso que se trata esta viagem?" Você não é do tipo que questiona uma boa viagem, mas não houve rima ou motivo em que você pudesse pensar para vir ao México - não é o seu aniversário ou aniversário ou qualquer outra coisa que valha a pena comemorar.

"Não," ele respondeu honestamente. "Isso é sobre você e eu passarmos um tempo sozinhos pela primeira vez em dois anos," ele sussurrou, seus lábios baixando mais perto dos seus com cada palavra. "Mas eu sabia que queria falar sobre isso enquanto estivéssemos aqui."

"Ok", você sorriu, balançando a cabeça suavemente.

"OK?"

"Sim, vamos fazer um bebê", você riu, puxando-o de volta para um beijo.

"Mal posso esperar para ver você crescer com nosso bebê de novo", ele grunhe, uma de suas mãos deslizando de seu quadril para pressionar contra sua barriga. "Sinta-me lá, anjo? Você sempre me leva tão bem, essa buceta só está pedindo para ser preenchida. "

"É tão bom", você choraminga, suas paredes se fechando ao redor dele com cada palavra suja. "Mais forte", você implora. "Vou me fazer gozar."

Suas estocadas se tornam ainda mais profundas, e sua mão desliza para baixo, dois dedos agora esfregando contra seu clitóris. "Vamos, menina bonita, posso sentir você me apertando", ele geme, inclinando-se sobre você. O novo ângulo começa a enviar você além do limite. "É isso."

"Venha comigo," você engasga, sem ceder ainda. "Quero sentir você me enchendo."

"Porra, tão perto", ele ofega, sua respiração quente contra o seu pescoço.

"Estou gozando," você grita, finalmente se deixando atingir aquele pico, o prazer correndo branco e quente por seu corpo, apenas para aumentar quando você sente seu pênis se contrair, sua liberação derramando dentro de você.

"Merda", ele murmura, pressionando beijos preguiçosos contra seu ombro, seu pescoço, sua bochecha. O único som na sala é tanto da sua respiração pesada enquanto você desce do seu ápice.

Sem se afastar de você, ele o ajuda a se deitar, com as costas contra o peito dele. A mão dele repousa sobre o seu estômago, os dedos desenhando padrões distraídos em sua pele quente.

"Só vou ficar assim por um tempo," ele sussurra, deixando um beijo atrás da sua orelha.