Seus pés descalços deslizam pela grama orvalhada, tropeçando nos últimos metros até o portão aberto. O rangido baixo da porta da frente envia uma onda de medo através de seu corpo e quase o deixa de joelhos.
"Coelho", ele chama da varanda, acenando para você quando sua cabeça se vira instintivamente ao som do seu apelido.
Seu batimento cardíaco ruge em seus ouvidos e você corre mais rápido, empurrando a queimadura em suas panturrilhas.
"O que há de errado, Coelhinho?" Ari pergunta, descendo os degraus, uma mão no bolso. "Se você queria sair de casa, tudo que você tinha que fazer era pedir. Onde estamos indo? Devo levar um casaco?"
"Le-me deixe em paz", você ofega, agarrando o portão. Seus dedos não têm chance de se fechar em torno dele antes de você ser puxado. Ari balança você em seus braços em um movimento rápido, lembrando sua incrível força e agilidade.
"Porque eu faria isso?" Ari retruca, voltando para a cabana. "Quem mais vai protegê-lo do mundo? Há pessoas perigosas lá fora."
"Você quer dizer pessoas como você Ari," você rosna, tentando se livrar de seu aperto, mas ele não se mexe, carregando você como se você não pesasse nada. "Você é o único perigoso aqui."
"Ok, Coelhinho." Ele ri, o som profundo percorrendo o corredor quando ele chega ao quarto. Ari inclina a cabeça para baixo, seus curiosos olhos azuis percorrendo seu rosto. "Você quer uma refeição completa ou apenas alguns lanches?"
A pergunta o pega desprevenido; você pisca para ele, sobrancelhas franzidas. "O que?"
"Você quer uma refeição completa ou apenas algumas frutas para depois, Bunny?"
"Depois de quê?" Você pergunta devagar.
Ele sorri, algo desviante e vibrante escurecendo seus olhos azuis. "Depois que eu foder a atitude do seu lindo corpo." Ele afirma que deveria ser óbvio. "Eu preciso saber se estou fazendo algo para você do zero ou não."
"Não se atreva, porra, me coloque no chão", você grita. "Agora!"
"Tudo bem." Ele joga você na cama, montando em você, mantendo você presa sob seu peso pesado, suas mãos habilmente prendendo seus pulsos à cabeceira da cama. Tudo acontece antes que você possa sequer pensar em gritar.
Ari se move para baixo em seu corpo, suas grandes mãos deslizando sob sua bunda, levantando-a da cama. "Estou disposto a fazer o que for preciso para mantê-la onde você pertence," ele afirma, sua língua deslizando por sua boceta, sua sobrancelha levanta em falsa surpresa. "Você está molhada para mim, Bunny?" Seu tom incrédulo ressoa em seus ouvidos.
Você desvia o olhar, as bochechas queimando. Ari continua, sem se deixar intimidar pelo seu silêncio. "Você está pingando em todos os lugares. Sua pobre buceta estava latejando o tempo todo, não estava? Coisinha gananciosa está apenas implorando para ser arruinada."
"Eu vou correr..." Ari te corta com um tapa forte na sua boceta.
"Nem se preocupe com isso, vou deixar a porta destrancada para você, Bunny," Ari diz com um sorriso antes de te jogar de volta na cama, enfiando a mão dentro de seu jeans, ele tira seu pau grosso, alinhando-se. com sua fenda. "Mal posso esperar para ver até onde você chega quando nem consegue andar em linha reta."
VOCÊ ESTÁ LENDO
ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴄʜʀɪs ᴇᴠᴀɴs 2
Fiksi Penggemarɪᴍᴀɢɪɴᴇꜱ ᴛʀᴀᴅᴜᴢɪɴᴅᴏ ᴅᴏ ᴄʜʀɪꜱ ᴇᴠᴀɴꜱ ᴠᴏᴛᴇᴍ ᴇ ᴄᴏᴍᴇɴᴛᴇᴍ ⭐