Chapter Fifteen

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Alguém sentiu falta de capítulos dessa história incrível? Porque eu estava morrendo de saudades de publicar novos capítulos! 

Comentem o que esperem que aconteça nos próximos capítulos e aproveite cada parte. Se vemos no próximo 

21 𝚍𝚎 𝙹𝚞𝚗𝚑𝚘 𝚍𝚎 2022. - 𝚃𝚘𝚛𝚘𝚗𝚝𝚘, 𝙲𝚊𝚗𝚊𝚍𝚊́.

Nᴀʀʀᴀᴅᴏʀᴀ

Noah encarava as duas mulheres conversando sobre gravidez, encarando os papéis que a doutora escrevia alguma coisa. – Bom Any, você está com 5 semanas de gravidez e você vai começar a se sentir mais cansada, os enjoos vão aumentar mais e você vai tem que entrar em um regime. Tudo que você comer irá para seu bebê. – Any assentia, prestando toda atenção.

5 semanas... 1 mês e meio... 28 dias... – Noah contou em sua cabeça e seus olhos se arregalaram, era muita coincidência.

Na volta, Noah ficou quieto. Encarando as ruas de Toronto entretido com a ideia de que aquele filho podia ser dele. Faria sentindo, não?

"– Estou grávida. – Any tinha soltado a notícia rápido, que fez Noah ficar paralisado e surpreso com a notícia. – Já faz mais de um mês.

– Quem é o pai? – O sogro de Noah, Jonatha perguntou curioso e a vontade de Noah era saber.

– Sempre tive uma grande vontade de ser mãe. – Any contava com detalhes, enquanto a namorada do moreno estava irritada. – E foi um doador de esperma... – Ele se engasgou com o que Any tinha dito."

O carro parou em frente ao apartamento de Any, mas Noah continuou parado e sentado ali, como se estivesse parado no tempo. – Noah. – Any o cutucou firme, batendo em seu braço na tentativa de chamá-lo.

– Ah... oi? – Noah perguntou assustado.

– Seus amigos estão ali. – Apontou para um carro parado. – Tenho que ir para uma sessão de fotos. – Destravou a porta para o moreno sair.

Noah abriu a porta e saiu, mas antes de fechar a porta se virou para a cacheada que o encarava. – Any? – A chamou.

– Sim- O respondeu, mas recebeu um longo silencio. – Tem algo a dizer? – Ela estava impaciente e ansiosa para sair dali, preocupada por alguém os ver e tirar fotos. – Noah?

– Nada. – Respirou firme e fechou a porta com força, caminhou em direção para o carro de seus amigos em completo silencio.

Assim que o jovem casal viu o amigo ficou quietos no mesmo instante e paralisados com o olhar. – Foi tão péssimo assim? – Josh ousou dizer.

– Não. – Sussurrou Noah. – Quero ir para casa. – Disse inquieto.

– Claro. – Gabi tocou no ombro de Josh que começou dirigir em direção da pequena cidadezinha que moravam. – O nosso almoço foi divertido. – A ruiva disse com extrema ironia em sua fala.

– Foi? – Noah olhou pelo retrovisor e encarou a melhor amiga que revirou os olhos em puro deboche. – O que Franciny queria com a irmã?

– Disse que veio "pedir" perdão pelo jantar. – Josh contou rindo da última parte. – Acho que o pai dela deu um sermão...

– Possivelmente.

A enorme cidade foi se diminuindo de acordo com que o carro andava tornando tudo inquieto e com isso veio algumas arvores esverdeadas que davam cores ao dia nublado. – Assim que chegaram, Noah deixou o casal em suas casas e foi diretamente para sua casa que ficava mais afastado de tudo. Assim que chegou, entrou em seu quarto e se jogou na enorme cama macia e solitária, encarando seu teto perfeitamente branca.

"Assim que saiu do banheiro, fiquei ali parado sem dizer nada. Me recuperando do golpe que tinha tomado. – Assim que sai do banheiro, meu olhar foi diretamente ao dela, mas me recompus rapidamente e voltei a onde Josh e Gabi se encontravam.

– Estava se divertindo não é safadinho? – Disse Gabrielly logo depois de dar um gole em sua bebida.

– Você me conhece. – Deu uma piscadela para a ruiva que gargalhou.

– Não toma jeito mesmo. – Josh abraçou a cintura da namorada a puxando para si. – Por que não pode ser tranquilo igual eu? – Noah gargalhou alto, ninguém o escutou, exceto seus amigos que estavam por perto.

– Você se aquietou depois que conheceu Gabi. – Apontou para a ruiva que estava com um sorriso em seu rosto.

– Amor? – Josh sussurrou sobre seu ouvido. – Não vai me defender?

– Como irei defende-lo se Noah está correto? – Deu um pequeno tapa na mão do namorado e se virou, largando sua bebida na mão de Noah que tomou um gole e fez uma careta. – Se você se aquietou por mim, tenho certeza que foi porque me ama.

– De fato. – Apertou a cintura e atacou seus lábios.

– Como você consegue beber isto? – Apontou o moreno para a bebida que segurava em sua mão. – É tão ruim. – Fez careta pela segunda vez que tomou um gole."

No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca das grandes tentou entrar em contato com a mulher que tinha feito enlouquecer na noite anterior. Porém, não teve sucesso, era o número incorreto e com isso só restava memorias da noite imperdível. – Até revê-la ontem, no jantar em sua casa, segurando a mão de sua irmã e sendo apresentado como namorado daquela pessoa.

Ele não tinha ideia de que ela sofria na mão da Franciny e não tinha ideia de que ela era agora sua cunhada.

– Estou tão lascado. – Disse para si mesmo, passando suas mãos em seu rosto sujeito ao medo. – Se este filho for meu... – Com um sussurro acreditou que pudesse ser dele mesmo.

Noah gargalhou e revirou os olhos.

Não é meu. – Se convenceu daquilo mesmo. – Ela dorme com vários, deve ser filho de um deles. – Novamente se convenceu daquilo. – Eles não devem ter usado preservativo igual eu. – Fechou os olhos e torceu para que não fosse verdade.

[...] Any estava fotografando suas fotos quando abriu um bocejo longo. – Me desculpem gente. – Pediu. – Podemos dar uma pausa? – Todos assentiram e chamaram suas amigas para seu camarim.

Savannah e Heyoon a seguiram rapidamente até o camarim e assim que chegaram encararam a amiga que bebia água. – Como foi na consulta hoje? – Heyoon perguntou ansiosa.

– O coração está batendo. – Any suspirou ao se lembrar das batidinhas do pequeno coração. – Foi maravilhoso. – Sorriu. – E o Noah foi comigo.

– Como? – Savannah que ia se sentando devagar no sofá de canto, se levantou de imediato. – E ele descobriu que é o pai?

– Não sabemos se ele é mesmo o pai. – Heyoon sussurrou enquanto passava a mão na barriga da amiga. – Pode ser qualquer um.

– De fato. – Any sorriu com o carinho de Heyoon. – Porém, usei camisinha em todos exceto com ele. – Estremeceu só de imaginar seu filho nascendo igual ao Noah.

– Contará a ele? – A empresária de Any se sentou finalmente no sofá.

Não. – Sorriu. – Serei mãe solteira. – Heyoon a encarou e se afastou. – Não quero ter problemas para mim e nem para meu bebê.

– Ele sofrer se não souber que é o pai. – Savannah debateu. – E uma hora seu filho perguntará quem é o pai.

– Isso tudo demorará. – Any fechou seus olhos cansada. – Tenho 9 meses para pensar em tudo isso.

– Está certo. – Heyoon sussurrou.

– Aqui tem comida? – Perguntaram do lado de fora. – As melhores pessoas do mundo chegaram. – Corbyn e Daniel entraram no camarim arrastando pequenos suspiros.

– Famintos? – Heyoon perguntou, apontando para a mesa de petiscos. 

𝙿𝚛𝚒𝚜𝚘𝚗𝚎𝚛 - 𝙽𝚘𝚊𝚗𝚢 Onde histórias criam vida. Descubra agora