S/N's point of view
Haviam se passado uma semana que não vejo meus homens, pois no hospital estava uma correria e essa semana a emergência estava um caos.
Houve um acidente e muitas pessoas se feriram, e como esse hospital era o mais próximo vieram todos pra cá, mesmo não sendo médica clínica ou enfermeira, tentei ajudar o máximo que podia.
Nem tive tempo de ter uma conversa ou momento decente com os rapazes, então mandei mensagem para os rapazes perguntando se eles poderiam vir para a minha casa hoje assistir alguns filmes e passar um tempo juntos. Não demorou e logo responderam dizendo que podiam e que iriam me buscar quando meu turno acabar.
Agora cá estou eu me arrumando para ir trabalhar, como não vai dar tempo eu tomar café vou passar em uma cafeteria antes.
Cheguei ao hospital alguns minutos antes do meu horário e resolvi ficar um pouco na recepção com o Thomas e a Mary que em pouco tempo se tornaram grandes amigos para mim.
Maria-Bom dia amiga linda.-
-O que é que tu quer criatura?-
Mary- Porque você acha que eu quero alguma coisa?-perguntou se fazendo de ofendida.
Thomas-Talvez porque quando você vem com esse sorriso é porque você quer algo.-
Mary- Aff tá bom, amiga do meu coração vamos comigo e o Tom pra um barzinho depois que sairmos daqui?-
-Eu vou passar essa porque essa noite vou estar com os meus amores.-sim eles sabiam da minha relação.
Thomas- Eita que a noite hoje vai ser boa.-disse com um sorriso malicioso.
Peguei uma caneta e joguei nele ficando toda vermelha de vergonha.
-Cala a boca seu idiota, nós só vamos assistir alguns filmes e curtir a companhia uns dos outros.-
Mary- Nossa gente ela sabe ser fofa, pensei que era uma tarada vinte e quatro horas por dia.-disse com um certo deboche e o Tom ficou rindo.
-Vão se ferrar vocês dois, agora eu tenho que trabalhar beijinhos.-
Entrei na minha sala liguei meu computador e peguei os prontuários que tinha que ler, e depois que terminar aqui tenho ver como estavam alguns de meus paciente que estavam internados.
Depois de quase uma hora lendo os prontuários e fazendo um plano de fisioterapia para cada um, fui fazer minha ronda.
-Bom dia senhor Thompson.- falei sorridente
Sr.Thompson- Bom dia doutora.- falou bem animada
-Como o senhor está se sentido hoje? Alguma dor?- perguntei enquanto movimentava sua perna esquerda
Sr.Thompson- Estou bem doutora, as vezes ainda sinto dores ao movimentar a perna.-
-Mas logo logo o senhor estará novinho em folha.-
Sr.Thompson- Assim espero doutora.- ele sorri.- Não gosto de dar trabalho a minha esposa.-
Me despeço dele e continuou minha ronda.
Não sei quanto tempo passou mas quando olhei o relógio já era horário de almoço, e hoje vou almoçar no refeitório com o Tom e Mary.
Nosso almoço foi repleto de muitas fofocas daqui do hospital, e assuntos triviais até nosso descanso terminar.
Agora no período da tarde farei algumas seções de fisioterapia com três pacientes e finalizo meu turno.
Quando da 5:30 começo a organizar a sala de fisioterapia, guardar alguns aparelhos que usei.
Estava tão concentrada que não vi o Kol no batente da porta e tomei um susto.
-Kol eu ainda sou humana, não aguento tomar susto idiota.-
Ele vem até mim dando risada e deposita um beijo em minha cabeça.
Kol- Desculpa minha princesa, não quis te assustar, mas não é culpa minha se você estava tão concentrada que não viu chegar.- termina de falar agora me dando um selinho.
-Vamos, tenho que passar no meu consultório e pegar as minhas coisas.- falei pegando sua mão
Como a sala de fisioterapia não é no mesmo pavilhão que o meu consultório, o percurso é um pouquinho longe e durante esse trajeto muita gente nos olhavam, já devia imaginar que ao me envolver com eles chamaria a atenção, principalmente as ruins.
Ao chegar na minha sala comecei a guardar os prontuários que estavam em cima da mesa e o Kol olhando tudo que tinha nas prateleiras.
Kol- Olha só, minha mulher tem uma boyband favorita.- falou enquanto segurava o Koya e um photocard dos meninos.
-Sonho em ir a um show deles, mas a maioria deles estão em serviço militar, o que significa que vou demorar um pouquinho pra realizar esse sonho.-
Klaus- A gente pode te levar quando acontecer.- falou entrando na sala vindo e minha direção me beijando
-Tô percebendo que é de vocês quererem me matar do coração.-
Finn- Você se assusta muito fácil querida. Tá devendo alguma coisa?- perguntou com um olhar divertido enquanto deposita um beijo em meus lábios
Olhei com os olhos semicerrados
-Um murro pra cada.- respondi com um tom sínico me afastando do mesmo para terminar de guardar minhas coisas.
Elijah- Vocês não conseguem ficar um dia sem provocá-l?- fala enquanto me abraça por trás
Kol- É divertido ver essa baixinha nervosa.-
-Divertido vai ser quando eu decidir fazer greve de tudo pra você.-
O sorriso dele some na hora e o meu surgi vitorioso.
-Acabei, podemos ir agora.- falei enquanto pegava minha bolsa
Enquanto passávamos pelos corredores as encaradas e sussurros começaram novamente.
"Ai gente que coisa chata" penso
Quando passamos pela recepção fui me despedir dos meus amigos.
-Beijinhos de luz pra vocês, até segunda queridos.-
Mary- E não vem amanhã porquê?-
-Depois dessa semana corrida eu mereço uma folga. Agora tenho que ir se não um deles vem me buscar.-
Antes de entrar no carro dou de cara com um buquê enorme de tulipas rosas e brancas.
-É lindo meus amores, eu amei.- falei dando pulinhos
Elijah- Fico feliz que tenha gostado elskan.-
Entramos no carro e Klaus deu partida.
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Our Love Irmãos Mikaelson
VampireS/N Alves é uma jovem brasileira que consegue uma oportunidade de emprego fora do país, mais precisamente em Nova Orleans. Onde sua vida vira de cabeça para baixo ao descobrir que está destinada a ser companheira de quatro vampiros originais. Como s...