A poison called sin - Destiel

Epílogo

⊹ ────⊱ 1 ano depois ⊰──── ⊹

Dean arrumava a gravata de um ansioso Castiel, hoje finalmente ele iria realizar seu sonho e teria suas telas expostas numa pequena exposição.

Dean achou que Castiel nunca mais pararia de agradecer Gabriel por toda sua ajuda, desde a fuga deles quando Castiel mandou uma mensagem pra Gabriel pegar suas coisas no quarto e na “galeria”, até o momento que Gabriel anunciou que ia patrocinar a exposição de Castiel.

Foram longo 12 meses desde a fuga e eles não poderiam está mais felizes, com ajuda dos pais de Castiel que ao contrário do que ele pensava, o aceitaram e a ajuda de Gabriel, Charlie e Sam que Castiel veio a conhecê-los logo depois, eles conseguiram comprar uma pequena casa.

Obviamente eles disseram que iam devolver todo o dinheiro, mas nenhum deles queriam tocar no assunto.

Eles arrumaram a casa a transformando num verdadeiro lar. Depois que Dean renunciou o celibato, ele foi até o túmulo dos seus pais e pediu perdão por tudo, mas também falou que estava feliz pela primeira vez na vida.

A partir dali só veio coisas boas, Dean arrumou um emprego numa grande empresa de automóveis e Castiel se dedicou a sua pintura.

Eles tinham vários planos para suas vidas e aos poucos eles iam conquistando tudo, juntos.

— Vai ser um sucesso Cas. – Dean fala sorrindo.

— Estou nervoso. – Castiel admite.

Dean lhe dá um beijo suave.

— Vamos amor. – Dean lhe oferece seu braço e Castiel o segura e ambos saem do quarto.

Não demoraram muito para chegarem ao ateliê que aconteceria a exposição, já tinha alguns convidados e Gabe estava sorridente falando com alguns repórteres.

Quando todos pareceram está acomodados, Castiel subiu ao palco.

— Boa tarde a todos, devo admitir que estou apavorado. Eu sempre quis ter meus quadros expostos mas agora estou nervoso e até inseguro, mas pelo menos estou com ótimas companhias para me apoiar se tudo der errado. – Ele sorri.

— Bom, espero que vocês gostem das minhas obras. – Castiel diz e sai do palco sobre uma chuva de aplausos.

Castiel era bastante requisitado, a maioria das pessoas gostavam de ouvir sua própria versão da história por trás dos quadros.

A exposição foi um sucesso e Castiel teve todos os seus quadros vendidos. Houve uma comemoração que durou a noite toda.

⊹ ────⊱ + ⊰──── ⊹

Algumas semanas depois Castiel estava animado para sair e Dean também estava, quando os dois ficaram prontos partiram rumo ao pequeno orfanato ali perto.

Assim que os dois fugiram eles conversaram bastante sobre construir uma família, e ambos concordaram em adotar uma criança.

Não demoraram muito a achar a  criança perfeita, no caso duas. Eles se apaixonaram pelos gêmeos, Jack e Claire a primeira vista. Ambos tinhas 7 anos e perderam os pais em um acidente e nenhum parente quis se responsabilizar.

Eles entraram com o pedido de adoção com a ajuda de Sam, que era um ótimo advogado. E eles tinham muitos critérios a seu favor, como: uma boa casa, uma boa relação e uma boa condição financeira para sustentar duas crianças pequenas.

Depois de 2 meses eles finalmente poderiam buscar seus filhos. Assim que chegaram no orfanato Jack e Claire correram em suas direções se jogando em seus braços.

— Prontos pra conhecerem a nova casa de vocês? – Castiel pergunta sorrindo.

— Simmm! – Um coro é ouvido.

— Vamos lá então. – Dean diz sorrindo e pega Jack no colo.

Eles passam antes na sala da diretora do orfanato pra acertarem os documentos e poderem levar as crianças. Depois de tudo pronto eles partem rumo ao seu novo lá.

Dean compra sorvetes no caminho de casa e os gêmeos se lambuzam numa felicidade extrema. Assim que eles chegam em casa, Castiel abre a porta e com lágrimas nos olhos diz:

— Bem vindos ao novo lar de vocês, meus anjinhos. – Ele diz chorando e os gêmeos o abraçam.

— Não precisa chorar papai, agora estamos juntos pra sempre. – Claire diz.

— Para sempre Cas. – Dean sussurra lhe dando um selinho.

— Ecaa! – Os dois exclamam e saem correndo pela casa.

— Será que dá tempo de devolver? – Castiel pergunta sorrindo genuinamente.

Dean sorrir também e ambos começam a correr atrás dos seus filhos.

Fim