Capítulo XXII

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Olá meus queridos mafiosos

Espero que gostem...

Comentem bastante....

Boa leitura...

- Sem gemer Wei Ying! E se gozar, não vai ter meu pau em você hoje

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- Sem gemer Wei Ying! E se gozar, não vai ter meu pau em você hoje. E pode me chamar de er-gege. Entendeu?


- Sim er-gege! - A resposta saiu manhosa, mas o ômega conseguiu controlar o gemido que queria sair junto.


Voltando a estimular o corpo alheio, passando o chicote de couro pelo peito do ômega e descendo para as pernas as chicoteando, deixando vergões vermelhos onde o chicote batia.

Wei Ying lutava para não gemer, as sensações novas que passavam pelo seu corpo estava o deixando louco, nunca imaginou sentir tamanho prazer vindo da dor, do medo, ou da ansiedade. Era tudo novo, mais delicioso. Sua entrada vazava sua lubrificação natural, seu membro pulsava apertado sobre a renda que ainda cobria seu corpo, ele se contorcia a cada estimulo do seu dom.


"Humm... isso é muito bom..." - Seu lobo gemia em sua mente, não ajudando nenhum pouco a si controlar.


Lan Zhan estava mais que dura vendo Ying, e contorcer na cama, com a pele branca marcada, os olhos vendados, mãos e pés presos, os dentes maltratando os lábios inferiores que já sangravam.

O alfa se afastou e retirou a calça que cobria seu corpo, a jogando no sofá, voltando para cama, deitou acima de seu sub, o vendo arquear as costas com o contado dos corpos, mas mordendo ainda mais os lábios, para não deixar nenhum som sair. Se aproximando do ouvido alheio, observou todos os pelos do corpo do outro se arrepiar com sua respiração quente batendo na pele do local.


- Bom menino! - Disse rasgando completamente a renda que cobria o corpo do amado. - Geme para mim! Geme meu nome, enquanto eu te fodo.


- Er-gege...


Sem demora o alfa tomou seu ômega para si, o fodendo com força até que ambos tivessem um orgasmo forte, enfim liberando o que prenderam por muitas horas.

Lan Zhan assim que as respirações se normalizaram, levou Ying que havia desmaiado de exaustão, para um banho quente, que tomou junto desse. Depois cuidou das marcas avermelhadas pelo corpo do ômega, não queria marcas permanentes no seu amado, e dos lábios feridos. O levou para o quarto deles o acomodando na cama. Não demorando a adormecer com seu ômega nos braços.


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Do meu jeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora