Rússia e China/Passeio "familiar"

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— |  Visão da autora | —

— ( Horário: 7:25/19:25 da noite ) —

— | Dia: 6 – Domingo | —

— Papai, para onde você tá indo!? - Rio Grande do Sul

— Eu vou sair e vou voltar cedo para ficar aqui com vocês, não se preocupem. — Disse o brasileiro ajeitando uma bolsa. —

— Mas para onde você vai todo arrumado? - Ceará

— Que arrumado, mano? Eu tô normal — Brasil ajeitou o cabelo com um pente, deixando o cabelo ondulado solto. — Vocês me olham todo santo dia e me vêm assim.

— Vemos não! — Negou Ceará enquanto o olhava. — Há poucas vezes em que tu ficaste de cabelo solto.

— Vai encontrar com namorado? - Santa Catarina pergunta entusiasmada

— Cala a boca, Satanás! - Rio Grande do Sul fala baixo perto de Santa Catarina

— Não, eu vou encontrar apenas algumas pessoas e volto cedo. — Brasil colocou uma florzinha no cabelo. — Eu deixo vocês mexerem nele quando voltar.

— Ah Eeeeeeeh! - São Paulo

— Hm, você promete, papai? - Tocantins abraça o ursinho

— Eu prometo, meu anjinho! - Brasil

— Agora eu vou sair antes que eu me atrase mais do que minha vida já atrasa meu caminho atrasado de sempre me atrasar. - Brasil

— O brasileiro, então, deu um beijo na testa das suas pest— dos seus filhos que estavam presentes ali e saiu bem pleno.

Sabe, ele não é alguém que se considera bonito. Tá, só quando mexem com ele. Então praticamente se alguém elogiar ele, ele irá desconfiar. No caminho para a casa de Portugal, ( que assim, fica muito perto, sabe? É só ali na Europa, chega facial! 😍👍 ) Ele acabou trombando com Rússia.

— Rússia ficou meu perplexo ao se encontrar com ele, e pareceu corar. Mas antes que Brasil dissesse algo, ele tapou o rosto com o braço. Respirando fundo e novamente encarando o brasileiro.

— Cara, — Brasil deu uma pausa. — Está tudo bem?

— É...— o russo tentou achar palavras menos vulneráveis. — Você está...

— Eu estou...? - Brasil perguntou, esperando pacientemente que o russo completasse.

— Bonito... só isso! — Ele desviou o rosto. — Você está bem bonito...

— Obrigado então...— Brasil desconfiou imediatamente. — Eu hein!

Ele murmurou a última parte.

— Tem um negócio que eu queria te perguntar...- Rússia

— Pergunta então! Estou inteiro aqui. - Brasil

— A gente tinha se aproximado, mas parece que tudo mudou...— Ele disse em um tom....calmo? — Eu fiz alguma coisa.

— Não.... é que....— O brasileiro olhou o relógio de pulso. — Cara, eu tô atrasado!

— Atrasado para o quê? - Rússia

— Agora não dá! — O brasileiro ajeitou o relógio. — Tchau!

Brasil novamente saiu andando rápido, só que Rússia saiu avançando na frente e parou na frente de Brasil.

— Velho, certeza de que está bem? - Brasil pergunta meio preocupado. Só não conferiu se o russo estava com febre porque não dava altura.

𝒰𝓂𝒶 𝑔𝓊𝑒𝓇𝓇𝒶 𝓅𝑜𝓇 𝓉𝒾 Onde histórias criam vida. Descubra agora