𝒰𝓂𝒶 𝑔𝓊𝑒𝓇𝓇𝒶 𝓅𝑜𝓇 𝓉𝒾

Um curta

Antes que venham me xingando, xingando minha mãe, xingando meu cachorro (não tenho) e xingando os crlh a quatro, devo dizer que além de preguiça e mil histórias para fazer, eu estou estudando em casa, fazendo maquete, trabalho manuscrito, estudando pra prova, trabalhando em casa EEEEEEE eu tenho vida também 💔💔💔 quem me dera se eu nascesse RICA e privilegiada...mas NAAAAO, nasci pobre e ainda no Rio de Janeiro, pra eu tomar um tiro na merda desse estado é dois palito

Enfim, eu queria explicar o que significa esse "Curta". Como sabem, curta é só um filme, série ou desenho reduzido. Ou seja, um resumo. Esse curta vai ficar (sim, vai fazer parte da história) e que também vai servir de apoio. "Como assim?" Então, eu vou atualizar e melhorar os capítulos passados. Sim, eu vou mexer. "Por que?"
Porque eu tenho novas ideias e ao invés de embaralhar a história como eu tenho feito, eu vou melhorar e mudar algumas partes do capítulo passado.

E isso vai ficar de base porque eu vou ver como eu fiz nesse cap e eu vou usar de base pra fazer os outros

Enfim, Grata 😍💫
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— E por que não utilizamos as bombas!? Por que não, senhor!? — Coréia do norte reclamou, mexendo-se em seu assento e perdendo a postura. O norte coreano estava claramente estressado, a face demonstrava a ansiedade e o nervosismo, ambos nos ambos sentidos. — Sabe, é tão fácil! Por que não só jogar!?

— Norte, o que está havendo com a sua pessoa? — China parou de beber o café, reencostando-se em seu assento de veludo (uma poltrona), e estudando as faces e os gestos do norte coreano. Ele olhou bem para o país menor, olhou com os olhos de quem estava severamente decepcionado. Entretanto, isto era um fato, o chinês realmente estava decepcionado com o comportamento compulsivo e impulsivo do norte coreano. — Não eras assim. Diga-me, norte, o que está modificando você? — Ele perguntou, remontando tomar o café e sentando-se com as pernas alinhadas.

A Coréia ficou sem compreender tal comportamento de repente rígido e aquela ‘repreensão’ oculta que o velho chinês deu a ele apenas com o tremor dos olhos. Norte sempre achou que agia sempre da mesma maneira: inconveniente e bruta. Quando o chinês deu a ele aquele olhar ríspido de julgamento e perguntou sobre o que diabos havia acontecido com ele, o norte coreano ficou sem relação. De fato, ele ficou sem reação.

Tanto de mente quanto de corpo, já que a expressão facial dele era uma sem cor (sentido figurado), uma expressão sem ter uma reação óbvia. Ele estava pasmo, estava sem palavras nos lábios e a boca parecia seca. Ele realmente ficou assustado. O chinês fez apenas uma pergunta simples sobre a mudança de comportamento do coreano, mas o coreano se sentiu quase ofendido. Em sua própria cabeça, ele se sentia bem normal, e quando China perguntou sobre isso, ele ficou sem entender.

— Senhor….? — Norte começou, sem reação e começou a frase sem ter como terminar. Na verdade, ele tinha, mas não sabia como. Uma sensação sóbria de ansiedade e nervosismo subiu o corpo dele por inteiro, uma paranóia de que tinha feito algo errado. Era quase como se ele não estivesse conhecendo aquele homem que cuidou dele por tanto tempo quando um certo alguém morreu. — ….. — E então ele ficou em silêncio novamente, sem ter um final de frase pronta. Os batimentos cardíacos aceleraram de maneira desprovida de quaisquer avisos, ele apenas sentiu o peito arder e o coração de repente aumentar a frequência dos batimentos por velocidade.

— É sobre este teu comportamento imprevisível e impulso. Sabe, eu não lembro dele, filho. — O chinês afirmou mais uma vez, mostrando ter uma certeza firme do que falava. China sabia bem que Coréia havia mudado, mesmo que nem ele mesmo percebesse. China conhecia bem quem tinha em casa, ele notava os pequenos detalhes, menos os minúsculos possíveis. O próprio norte não havia notado, mas o chinês percebeu bem o que havia acontecido. — O que está impulsionando isto? Há alguém ou algo que esteja lhe influenciando, filho? — O asiático perguntou, como se ele mesmo não fosse mais um impulsivo.