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Ela estava decidida! Não iria voltar atrás, ela irá se declarar para Adrien e não vai pensar em desistir!

Já está cansada! Dois anos se passaram e ela continua no mesmo canto onde sempre esteve, não aguentava mais aquela situação.

__ eu não sei o que posso fazer Tikki? Como posso me declarar?

__ vocês comemoram um tal de natal certo?

__ sim? Onde quer chegar?

__ pelo que sei, vocês costumam dar presentes um para os outros, por que não aproveita, faz um presente para ele com Algo que tenha siguinificado importante na história de vocês, aí você pode escrever uma cartinha ou um bilhete se declarando, o que acha?

__ achei esse ideia incrível! E vou me declarar sem ter que encarar ele direitamente.

__ então mão na nassa.

__ Agora o difícil é achar uma coisa que eu posso fazer a mão, porque quero que seja especial e feito por mim não quero comprar algo, nesses casos me aprece algo meio superficial.

Marinette ficou um bom tempo pensando no que deveria fazer e em qual momento ela deveria se inspirar. Decidiu não se inspirar em um momento deles em si e sim em algo que acreditava combinar muito com dois.

A lenda do ‘yin’ e ‘yang’, na cabeça de marinette ligar ela e Adrien a essa lenda faz todo sentido.

Fica muito mais legal do que um momento deles, para marinette eles têm tantos momentos marcantes que seria difícil escolher só um deles.

Ela decidiu fazer um moletom. Ficaria tão lindo e fofo, e ela ainda pode usar no natal ou simplesmente quando estiver frio.

.....

O moleton ficou pronto após alguns dias de muito esforço.

Na opinião de marinette ficou bem bonito, ele era preto, com o desenho do ‘yin’ e ‘yang’ no centro e com o desenho da lua de um lado e do sol de outro com alguns detalhes para ficar mais bonito.

__ eu gostei de como ficou e você Tikki?

__ tá muito bom marinette, tenho certeza que ele irá amar.

__ eu espero que sim, agora vamos para outra parte complicada, a carta!

Marinette tinha que pensar muito bem sobre o que iria escrever, não poderia colocar qualquer coisa ou escrever no calor do momento, tinha que ser bem pensado.

Passou mais um tempinho pensando, pensando, escrevendo, não gostando do que tinha escrito, escrevendo de novo e reiniciando o ciclo.

Até que suas palavras estavam a agradando, com o coração a celerado, ela escrevia e abria o seu coração.

presentes e declaraçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora