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1 Mês depois...
Vanessa Pov.
- Mais rápido, amor. — Ela me implorou, mas continuei com meus movimentos sensuais e suaves.
Eu tinha medo de machucá-la e pior ainda de machucar Alice. Sim, havíamos descoberto o sexo do bebê semana passada. E por mais que eu torcesse e falasse o tempo inteiro que seria um menino, será uma menina.
Não que eu não gostasse da ideia de ter uma filha, eu só não queria ter dor de cabeça já no primeiro filho.
- Soca rápido na minha boceta, Vanessa. — Ela disse com uma voz um pouco alterada.
Em 4 meses de gravidez, posso dizer que seu humor está totalmente diferente. Ela se estressa com facilidade, o que na maioria das vezes é cômico, mas eu não cogito em hipótese alguma rir de sua cara quando ela tem alguns ataques de estresse. Acho que ela seria capaz de arrancar meu pinto se visse o quanto eu acho graça de sua carinha de brava.
Seu apetite sexual também aumentou, ela parece uma ninfomaníaca. Mas eu não reclamo, já que adoro quando ela implora que eu a coma.
Enquanto eu estava divagando e mantendo meu ritmo de estocadas em sua boceta ela me empurrou, fazendo com que minhas costas encostassem na cama e depois ela veio pra cima de mim, sentando de uma só vez no meu pau.
- Aaaaaah. — Ela gemeu alto, fazendo-me ficar preocupada. Quando eu ia tirá-la de cima, ela me olhou com a cara feia. — Não ouse sair de baixo de mim agora. Se você não tem capacidade de me comer direito, deixa que eu sento rápido no seu pau.
Outra característica adquirida durante a gravidez é que ela passou a ser mandona, deixando-a totalmente sexy. Neste momento, eu poderia estar com o ego ferido por ela duvidar da minha capacidade em comê-la, mas eu estava a achando tão excitante que preferia vê-la quicando no meu pau, enquanto eu admiro seus seios lindos balançando.
- Que pau maravilhoso, caralho. — Disse enquanto apertava meu membro, dando-me sinais de que gozaria.
Eu levantei por instinto meu quadril, acompanhando seu movimento de descer e sentar por inteira no meu pau, indo mais fundo e atingindo seu ponto G. No mesmo instante me arrependi e parei meus movimentos.
- Faz isso de novo. — Disse de forma ameaçadora, sabendo o motivo de eu ter parado. — Soca na minha boceta ou você acordará sem pau, Vanessa.
Eu dei um sorriso de lado, adorando vê-la tão estressada e tão entregue e passei erguer meu quadril para entrar até o fundo nela.
- Aaaaah...Vanessa. — Disse tremendo e rebolando em cima de mim. Seu gozo desceu pela minha extensão e eu me liberei dentro dela, aliviando a dor nas minhas bolas. — Porra, você está cada vez melhor. — Disse fazendo-me olhá-la com desconfiança. Ela havia acabado de desdenhar da minha capacidade em fodê-la.
Está aí mais uma característica da gravidez, a bipolaridade. No final, eu continuava loucamente apaixonada por ela, independente de qualquer particularidade adquirida ou piorada. Ela continuava sendo a pessoa mais encantadora e perfeita aos meus olhos.
- Nessa. — Disse manhosa. — Você podia fazer uma vitamina de banana para mim. Alice está faminta.
Sorri ao ouví-la mencionar nossa filha para me convencer a fazer o que havia me pedido em plena 2 horas da manhã.
- Sabia que amanhã temos que acordar cedo, ruivinha? — Disse, lembrando-a que o fato de seu apetite sexual está aflorada não nos dava folga em plena terça-feira.
- Eu sei, Nessa. Mas estou com vontade e você me cansou, preciso repor as energias. — Disse fazendo um biquinho adorável e no mesmo segundo me levantei e corri para cozinha.
Quando voltei com sua vitamina, Madelaine devorou em 2 segundos o copo enorme que havia preparado e disse que estava cansada e iria dormir. Puxou meu corpo para se encaixar ao seu e no mesmo instante eu colocou minha mão espalmada em sua barriga para sentir nossa filha.
Pegamos no sono juntas e, como acontecia sempre ultimamente, acordei antes dela para preparar nosso café da manhã. Após meu pedido de casamento e sua revelação, decidimos morar juntas antes mesmo da realização da cerimônia.
Falei com sua família e seu pai aceitou o meu pedido com toda felicidade. Ele sempre gostou muito de mim e apoiou nossa relação, ficando feliz em saber que eu assumiria nosso bebê e casaria com sua filha.
Vamos nos casar daqui a um mês e a ansiedade em tê-la como minha esposa chega a transbordar. Quero curtir nossa lua de mel e posteriormente nos preparar para chegada de Alice.
No final, tudo se encaixou. E nosso amor venceu todas barreiras que foram impostas.
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