𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 17

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Bᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ☕︎

Bᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ☕︎

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Lili Pov

Cheguei em casa depois de um dia cansativo, tentando achar um motivo para sorrir. O dia havia sido horrível, descobri que Madelaine havia sido roubada e deixada num lugar inóspito, Camila passou o dia me pressionando a falar com ela e Tess deu uma leve piorada no seu pé. O doutor me pediu repouso absoluto e isso queria dizer ser necessário uma cadeira de rodas para se locomover.

Coloquei as crianças para dormir e tomei um banho relaxante para esquecer um pouco do dia. Amanhã ligaria para Madelaine para saber como ela estava, hoje eu tinha certeza que ela estava recebendo cuidados de Vanessa e me mataria se eu atrapalhasse.

Sai do banho e vesti uma roupa leve, estava calor na cidade e a última coisa que gostaria era de acordar suando a noite.

Logo após fazer algo para lanchar, a campainha tocou. Corri para a porta esperando ser a Dona Maria, porém me surpreendi quando dei de cara com Mila.

- Se você não me dá uma chance de conversarmos, eu venho até você e espero que me dê uns segundinhos de sua atenção. — Disse com um sorriso, desarmando-me. — Posso entrar?

- Claro, desculpa. — Disse dando-lhe passagem. — Aceita algo para comer ou beber.

- Não, só quero conversar com você. Quero uma oportunidade para me expressar melhor.

- Pode ficar a vontade.

- E...eu queria uma chance. — Disse olhando em meus olhos meio receosa. — Deixa eu tentar novamente, Lili. Permita-me tentar te reconquistar.

Ela se aproximou de mim, fazendo carinho em meu rosto.

- Eu só te peço uma chance. — Disse ficando a poucos centímetros do meu rosto.

Eu não respondi e dei-lhe um beijo. Já chega de tantos desencontros, precisávamos dar uma oportunidade para sermos felizes.

Nosso beijo tinha tanto desejo reprimido, que em poucos segundos ela já havia se sentado no meu colo.

- Mila, eu preciso fazer amor com você. Mas não podemos fazer isso aqui. — Disse olhando ao redor com medo de ser flagrada por uma das minhas irmãs. — Vamos ao meu quarto.

- Vamos antes que você desista e me expulse de sua casa.

- Não te expulsarei, chega de lutar contra meus sentimentos. — Disse a fazendo sorrir lindamente.

- Eu nem estou acreditando que isso está acontecendo.

- Vem, vou te mostrar que é real. — Disse a colocando no chão e a puxando para o quarto. — Temos que ser silenciosas.

- Posso gemer bem baixinho no seu ouvido? — Ela disse beijando meu pescoço, fazendo-me apertar sua bunda.

- Só para mim. — Disse olhando-a com desejo enquanto trancava a porta e me direcionava para cama. — Se eu for afoita demais e acabar te machucando, perdoe-me. Avisa para mim que eu paro na hora.

𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐩𝐞𝐫𝐭𝐞𝐧𝐜𝐞 𝐚 𝐦𝐢𝐦. - 𝑀𝑎𝑑𝑛𝑒𝑠𝑠𝑎Onde histórias criam vida. Descubra agora