𝗢𝘀 𝗰𝗼𝗿𝘃𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿𝗮𝗺 𝘂𝗺𝗮 𝗺𝗶𝘀𝘀𝗮𝗼
E essa missão lhes garantira 100 milhões de Kruges
A missão era a seguinte : Matar o Herege Negro, o general kiringa .
Kaz trouxe consigo os seus melhores corvos, Inej Ghafa, Jesper Fahey e al...
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- A cicatriz não mente. - Ele murmurou com um sorriso de canto.
Eu fiquei tão contente que me abracei nele e ele retribuiu o mais forte possível.
O impossível se tornou possível.
Nos soltamos e ele me puxou pela mão e sentou no sofá , fazendo eu setar bem ao seu lado .
- Como sabia que era eu ? - Pergunto curiosa.
Ele deu uma risadinha abafada.
- Lyra, você nunca corta o seu cabelo, você é a única garota que tem esses cabelão, lembra? . - Ele disse mexendo em uma das minhas mechas castanhas.
Fiquei vermelha de vergonha, porque o meu cabelo era realmente grande e volumoso , eu amava ele desse tamanho.
- Então porque é que você me fez quase morrer ? Em? - Cobrei as respostas dele um pouco brava.
- Eu não vi que era você na hora.
Não estava prestando a atenção em suas palavras, e sim em como os seus lábios carnudos se moviam em perfeita sincronia, como seria o gostinho de sua boca? Mordi o meu lábio inferior tentando me controlar.
- Lyra , você esta bem? - Ele perguntou preucupado.
Não custa arriscar.
- Sim eu estou. Respondi sensual.
Ele riu baixinho e ficou vermelho.
Eu sentei em seu colo e ele me observou atentamente sabendo oque eu iria fazer. Não desgrudo o meu olhar com o dele . O meu vestido preto de camponesa tapou as suas pernas de tão grande que era.
E lentamente o prendi em um beijo lento, ele retribuiu na hora. Aquele lábios molhados se encaixavam perfeitamente aos meus , eu estava certa, como ele beija bem.
Uma de suas mãos acariciou o meu rosto , eu trouxe as minhas duas mãos para acariciar o seu pescoço. O beijo foi se esquentando , agora eu explorava a sua boca com a minha língua .
Paremos por falta de ar.
- Não foi tão ruim. - Murmurou dando um mordida no seu queixo e subi para morder o seu lábio inferior.
- Eu nunca esperava por isso. - Ele murmurou mordendo o meu queixo e beijando o canto da minha boca me deixando com vontade de beijar ele novamente.
- Foi oque nós dois prometemos quando éramos crianças. - Murmurou sorridente.
- Com certeza. - Ele concordou entrelaçando a sua mão com a minha e depois sorriu. - Eu tenho tanta coisa pra te contar!
Escorreguei para o lado sentando novamente no sofá.
- Pois então conte-me. - Peço lhe olhando fixamente
- Desde que sai do orfanato tive pequeno treinamentos pesados e agora eu sou o guarda real do general Kiringa.