Cap.5 I saw the love in your eyes - Lee Juyeon

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Juyeon

Estava me arrumando, pois daqui alguns minutos irei me encontrar com S/n. Ela ainda não sabe o local que iremos, espero que ela se surpreenda.

Assim que termino de me arrumar vou em direção a meu carro, antes de ir na casa de S/n eu vou até a floricultura e compro um buquê de margaridas que também tinha alguns girassóis.

Vou a caminho de sua casa, toco a campainha e quem abre é S/n, a mesma da um sorriso no qual fez meu coração se derreter. Olha oque você faz comigo garota...

- Oi - digo e sorriu.

- A-ah oi - ri - Você é bem pontual!

- Não iria me atrasar pra um encontro com a garota que eu gosto - riu - São para você, pequena - tiro minhas mãos que estavam para trás de minhas costas e entrego as flores para a mesma, na qual faz uma cara de surpresa - Espero que tenha gostado.

- Wow...é...obrigada Juyeon, elas são lindas! - pega as flores e sorri - Ja volto.

Ela sai por alguns instantes, deve ter ido guardar as flores. Logo depois ela aparece novamente.

- Vamos? - pergunta.

- Sim! - digo e fomos andando até o carro.

Durante o caminho eu e S/n conversamos, trocamos olhares, sorriamos bobos.

- Aonde vamos? - S/n pergunta.

- É surpresa meu amor - olho para a mesma e dou uma piscadinha para ela.

- Ta certo... - ri.

Levei ela até o parque de diversões da cidade, quando a mesma ia saindo do carro eu falo:

-  Espera! - falo antes que ela abra a porta do carro.

- O que foi? - ela me olha um levemente assustada.

- Deixa que eu abro pra você - digo ja saindo do carro.

Abro a porta do carro para a mesma e estendo minha mão para ela, ela ri e segura minha mão. Andamos por um curto trajeto até chegarmos no parque.

- Onde quer ir primeiro - pergunto e a olho em seguida

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- Onde quer ir primeiro - pergunto e a olho em seguida.

- Ah...eu não sei - ri envergonhada - O que você acha?

- Pode ser montanha russa? - pergunto.

- Pode - sorri.

- Então vamos! - a puxo até o brinquedo.

Sentamos um do lado do outro no carrinho da montanha russa, ficamos conversando por um tempo até que o carrinho começou a andar.

- Meu Deus - ela aperta minha mão e ri com um certo desespero - Tinha esquecido o qual emocionante era isso - ri me fazendo rir junto - E assustador também.

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