Capítulo 6

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Logan Becker era um conhecido. Sua empresa prestava o serviço de segurança para as propriedades comerciais da OMD na região sudeste, além do fato que meus seguranças são da sua empresa que era conhecida no mercado por trabalharem com os melhores, não era atoa que usufruía de seus serviços. Mas havia mais por trás disso tudo, ele não trabalhava só com segurança pessoal, os seus negócios iam além, muito além.

Hoje eu precisava de seus serviços, eu precisava de seu esquadrão. Não poderia deixar algo tão importante nas mãos da polícia e da diplomacia, preciso viajar até o Oriente Médio e resgatar a minha esposa e mais do que isso, preciso sair com ela de lá sã e salva, e se pra isso for necessário estar munido de armas e de quem acostumado com isso estar, assim farei.

— Logan... eu preciso disso pra hoje... Não posso demorar mais... — digo aflito, ao telefone. — Eu pago o que for, mas eu preciso da minha esposa de volta!

As portas do elevador se abriram, dando-me a visão do cinza que preenchia aquela garagem, abandonei as caixa de ferro, ansioso por sua resposta.

Não é assim que as coisas funcionam, Oliver... — disse, mas eu não me importava, não poderia perdê-la de novo.

Estranhamente parte do meu coração voltava a viver, era como que somente saber que ela estava viva em algum lugar do mundo o meu coração voltasse a se encher de esperança.

Não é assim, Oliver... Eu preciso que você se acalme e me mande todas coordenadas para começar a planejar, se você fizer o que eu pedi corretamente amanhã pela madrugada já embarcamos.

Precisei respirar fundo, procurando me acalmar e conversar com a pessoa que tem o retorno da mulher em suas mãos de forma mais civilizada.

— Perdão... — peço pressionando as minhas têmporas — Me excedi...

— Me mande as informações por mensagem — pediu, desligando a ligação.

Mandei a ele as informações que tinha, torcendo que fossem suficientes. Torcia e rezava para que no máximo dois dias a minha mulher já em meus braços estivesse.

"Olhava ela dançar sobre à piscina, longe da lareira que tinha ao ar livre. O seu sangue com toda certeza já sendo consumido pelas poucas taças de vinho que tinha bebido, que foram o suficiente para deixá-la mais solta que o normal. O vestido branco soltinho adornava muito bem o seu corpo, que se requebrava ao som da sua amada Beyoncé, seu corpo se requebrava me hipnotizando completamente. O R&B tocava pela as caixas da nossa área da piscina, estávamos sozinhos naquele final de semana, feito recém casados, curtindo uma lua de mel mesmo que essa já tenha chegado ao fim a muito tempo, mas nós fazíamos dos nossos finais de semana um novo período de curtimos o nosso casamento, dispensando os funcionários e ficando somente nós dois, sós, com todos os cômodos livres para nos entrelaçávamos.

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O Viúvo (Série: Loving b. Brasília 4) [Degustação]Onde histórias criam vida. Descubra agora