Capítulo 5

247 25 0
                                    


Mikhail narrando:

A maldita puta não apareceu, mas ela me paga e como se não bastasse tem a minha querida noiva cujo está me dando muitos problemas, eu descobri que a vadia está me traindo com um maldito soldado de merda, e isso não ficará assim, eu matarei a vadia da pior forma, e já que ficarei sem uma noiva, tenho de arranjar outra e já sei até quem será, a puta ruiva, ela mesma, e só terá duas opções ou sim por livre espontânea vontade, ou sim por mal. 

- Yuri, já pegaram a Ekaterina?- Questiono e o mesmo assente.

- Ela está agora no galpão.- Responde.

- E a ruiva ?- Questiono entrando no carro.

- Já achamos senhor, e também está sendo levada para o galpão.- Informa e eu assinto, em seguida fecha a porta, agora sim terei um ótimo dia, depois do que a ruiva irá presenciar, ela aprenderá muita coisa. Pego o meu notebook e fico lendo os relatórios de finanças e vejo que tenho uma negociação pendente, aliás, duas, uma de aliança e a outra com um grupo terrorista que querem comprar armas. Primeiro irei me livrar da minha noivinha e em seguida me casar com a ruiva e fazer da sua vida um puro inferno por ter me subestimado e ousar me investigar, quem eles pensam que eu sou ? um amador é isso ? eu tenho infiltrados na porra dos serviços secretos russos, e ninguém me deterá, eu sou a porra da lei e sou eu que dito as regras e se ela quer jogar, eu irei jogar o jogo da vadia e deixá-la numa enrascada.

[……]

Assim que chego no galpão, o Yuri abre a porta do carro e eu desço. Assim que entro posso ver a minha noivinha sendo segurada por dois dos meus soldados. E a ruivinha também, que me olhava sem entender nada.

- O que estou fazendo aqui amor ?- A cínica pergunta me fazendo rir, vadia. Vou até ela e dou um soco bem no meio de sua cara e a mesma só não vai para trás, pois os meus homens a seguram.

- O jogo é o seguinte, eu a torturo e você a mata.- Falo e vejo as duas arregalarem os olhos.

-Что я любил?- Pergunta cínica.

- Você traiu o Pakhan da Bratva, e quem traí a Bratva, paga com sangue.- Falo e ela começa a chorar.

- Eu não sei o que falaram para você, mas é tudo mentira amor.- Ela se ajoelha e eu rio, me aproximando da mesma dando um chute em seu rosto fazendo a mesma cair no chão.

- Cala essa boca, sua vadia, e você putinha ruiva vai matá-la. - Falo apontando o dedo para a Tarnya, isso mesmo, Tarnya e não Ivana, como a mesma se apresentou.

- Não.- Ela nega, olhando para mim, e sequer tem medo, parece que há pessoas que gostam de brincar com o próprio demônio.

- Se você não matar essa vadia,  eu te garanto, quem morrerá será a sua irmãzinha Rayssa, pobre garotinha, morrerá tão cedo, aos 20 anos e no terceiro ano da faculdade.- Falo e vejo ela engolindo em seco, desde o primeiro momento eu sabia quem a vadia era, ela deixou muito a desejar no primeiro dia, e com isso eu descobri, que ela é a porra de uma agente infiltrada e queria ver, até quão longe ela consegue ir.

- Decida-se logo porra!- Esbravejo e a mesma se assusta.

- Eu não consigo.- Choraminga.

- Aqui, a arma e faça logo,porque estou com muita pressa.- Entrego a glock para a mesma, e o que a burra faz? aponta para mim, me fazendo rir, como as pessoas são tão tolas.

- Você é muito burra, é mais fácil você atirar nessa vadia aí. - Aponto para a Ekaterina que não para de chorar.

- Agora!- Grito, e ela atira sem pestanejar na Ekaterina, e o tiro foi bem certeiro, no meio do coração, sem chances de sobreviver, ou talvez sim, mas ela será queimada.

- Você é igual a mim boneca.- Digo me aproximando dela e cheirando os seus cabelos ruivos, fazendo a mesma se afastar.

- Nunca, você é louco, doente, sociopata!- Grita.

- É, você tem razão, uma curiosidade sobre mim, eu sou psicopata e não sociopata, e antes de dizeres um mas…eu sou diagnosticado.- Falo e a mesma me olha surpresa, não sei porquê o espanto, todo mundo deve ter lhe alertado sobre mim.

- E agora você irá me matar? é isso ? toma.- Me entrega a arma e eu rio da sua cara.

- Como você é tola, matar você? nunca! Para quê matar, se posso transformar a sua vida num inferno.- Digo e ela arregala os olhos.

- Como assim ?- Pergunta.

- Pode se considerar no hospício, pois agora você verá como funciona o mundo de um doente mental, Дорогая невеста.- Digo e ela me olha com pavor.

- Noiva?- Questiona.

- Isso mesmo, hoje noiva e amanhã minha futura mulher.- Digo saindo do galpão e ela vem atrás de mim.

Bratva: Anjo da morteOnde histórias criam vida. Descubra agora