Capítulo 13

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Mikhail narrando:

Faz uma semana que eu ajudei, Fabrizio Ricci, a destruir a Orekhov, e agora estou liderando o terreno deles.

- Novidades sobre a bomba.- Andrey entra na minha sala, sem sequer bater a porta, mas que ousado.

- Você não tem medo de perder a mão, não é mesmo?- Indago e o mesmo sorri.

- Qual é, Mikhail, não é para tanto.- Fala.

- Testa a minha paciência para você ver, e eu não ligarei se você é meu primo ou não, você me conhece muito bem, e sabes do que sou capaz.- O ameaço.

- Ok, será que agora você pode me ouvir?

- Claro, conta tudo sobre a bomba.- Dou-lhe permissão.

- É uma bomba, que contém um gás letal, e ouvi dizer que a Yakuza este interessada nessa bomba quanto você.- Fala.

- Agora ficou bem mais interessante, e a localização da bomba?

- Na França, um cientista francês a criou, e agora ele está desaparecido, mas ninguém sabe em que sítio da França está.

- Chame a Tarnya, eu você e ela, temos uma viagem por fazer.- Digo e ele assente saindo do meu escritório.

[……]

Agora estamos embarcado para o sul da França, em busca do cientista misterioso.

- Você tem certeza das informações que tens?- Indago para a Tarnya.

- Claro, a Interpol está de olho nesse cientista faz tempo, e a última localização foi no sul.- Fala e eu assinto.

- Tarnya, vamos.- A chamo para irmos ao quarto.

E ela levanta-se da sua poltrona me seguindo.

[……]

- Para quê me chamou aqui?- Indaga.

- Para foder você.- Falo me aproximando dela, e segurando o seu cabelo, fazendo o seu rosto ficar próximo do meu.

- Bem gostoso?- Ela cheira o meu pescoço.

- Muito gostoso.- A beijo e a minha língua vai brincando em sua boca.

- Eu quero que você me coma sem piedade.- Ela começa a desabotoar a minha camisa, e me ajuda a tirá-la deixando a cair no chão.

Ela começa a acariciar o meu peito, as suas mãos vão até ao cós da minha calça e mete a mão dentro da minha cueca.

- Está gostando?- Indaga enquanto brinca com o meu amiguinho e eu assinto.

Ela abaixa a minha calça e em seguida a minha cueca. Ela se agacha e segura no meu pau, começando a fazer um movimento de vai e vem com as mãos.

E quando está prestes a gozar, alguém bate na porta me fazendo praguejar.

- Quem é, porra?- Vocifero.

- Andrey, já aterrisamos, e um dos nossos, informou-me que o Joseph Laurent, está hospedado no hotel Mer du Sud.- Fala.

- Ok, a gente já vai.- Digo.

[……]

A gente acabou de chegar no hotel, e fomos fazer o check-in.

- Os senhores ficarão hospedado no quarto 103, aqui as chaves.- Exatamente ao lado do nosso alvo.

- Ok, Tarnya, você será a nossa peça central, você o atrairá até a nossa armadilha, e depois nós pegaremos a bomba.

- Você sempre me metendo nas situações de perigo.- Fala emburrada.

- Você é um ótimo soldado, por isso sempre estará na linha da frente.- Falo.

- Soldado? é assim que você me vê? soldado e uma puta para foder e gerar seus filhos?- Indaga sarcástica.

- Essa não é a hora adequada para discutirmos isso.- Falo e ela bufa indo até ao elevador e eu vou atrás dela.

E para a nossa sorte ou azar o nosso alvo entra com os seus seguranças, por isso será impossível ataca-lo, finjo que não conheço a  Tarnya.

Quando o elevador chega no nosso andar, o homem saí 

com os seus seguranças e anda a passos rápidos para o seu quarto, e eu dou o sinal para a Tarnya ir atrás dele.

- Senhor, eu preciso da sua ajuda, não consigo abrir a porta do meu quarto.- Tarnya diz para o homem, e eu apenas fico em um canto, apreciando a cena, a Tarnya é mesmo boa, a mulher perfeita para um mafioso como eu.

- Ah, claro.- Fala indo até a nossa porta e ajuda a Tarnya a abrir a porta.

- Obrigada, já agora eu me chamo Kayla e você?

- Antoine.-Mente.

- Prazer, Antoine.- Fala entrando no quarto, e o homem entra no seu também.

Me dirijo até ao nosso quarto e abro a porta.

- E aí, conseguiu?- Indago e a mesma assente que sim.

- Agora a gente poderá rastrea-lo.- Fala mexendo no computador.

- Você é perfeita.- A elogio e vejo a mesma sorrir de canto.

- Por enquanto ele está no hotel, mas saberemos quando ele não estiver.

- O cara tá protegido até ao dentes, será um pouquinho difícil.- Falo me deitando na cama, com os braços atrás da cabeça.

- Ele estava com três seguranças, que parecem bem intimidadores por sinal, mas a gente derruba eles fácil.- Diz se deitando ao meu lado.

- É, você tem razão.- Falo acariciando o seu rosto.

- A gente não terminou, aquilo que começamos no avião, fomos interrompidos.- As minhas mãos descem para baixo do seu vestido e entram na sua calcinha.

- Uhm!- Ela geme.

- Você quer terminar?- Pergunto e ela assente.

Me levanto ficando por cima dela, e rasgo o seu vestido, deixando os seus seios expostos e começo a beijar o lóbulo da sua orelha e descendo a trilha de beijos até ao seu seio direito e mordo a ponta, fazendo a mesma se contorcer. Enquanto chupo o direito, aperto o da esquerda e ela geme com isso.

Suas mãos vão até ao cós da minha calça, abrindo o zíper e ela começa a puxar a minha calça para baixo e eu ajudo, ficando só de boxers, em seguida tiro também, ficando nú. Os meus dedos entram em sua vagina e começam a massagear a sua vagina, fazendo-a dar gemidos agudos, e vou estimulando mais, e o seu corpo vibra, anunciando a vinda do seu orgasmo e antes que ela goze, eu a penetro, e começo com um ritmo lento.

- Me fode logo, porra!- Arranha as minhas costas e eu ganho impulso começando a estocar forte, e o barulho de nossos órgãos se chocando, era como uma melodia clássica para mim.

- Porra!- Gemo enquanto sinto o suor escorrendo pelo meu rosto, e continuo estocando mais fundo, fazendo o meu pau chegar até ao seu útero, e então ela chega ao ápice e eu continuo, até o meu também chegar, me fazendo cair ak seu lado.

- Isso foi…- Ela fica sem palavras.

- Foi uma foda bem selvagem.- Falo ainda ofegante.

Bratva: Anjo da morteOnde histórias criam vida. Descubra agora