Capítulo 12

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Mikhail narrando:

Hoje seria o meu casamento com a Tarnya, algo que toda a máfia sempre esperou e claro o meu velho pai, Ivan Czar.

- Parabéns meu filho, daqui à alguns minutos, serás um homem casado e eu espero por um neto em breve.- Ele diz dando leves tapas no meu ombro, me fazendo dar um sorriso.

- Ne volnuysya, papa, tvoy syn vsegda vse ponimayet.- Falo e ele assente rindo.

- Agora eu vou deixar que o noivo termine de se preparar.- Meu pai diz, saindo do quarto e me deixando sozinho.

Dou mais uma olhadela no espelho para ver como estou, o terno escuro e a gravata branca me ficaram muito bem, meus cabelos loiros estão cacheados.

Desço as escadas indo até ao jardim, e lá me deparo com a surpresa que eu tenho para a minha futura mulher, ela Rayssa Pavlova.

- Você deve ser a irmã da Tarnya?- Sorrio e a mesma assente com um sorriso simpático no rosto.

- Eu sei que parece tudo muito confuso, mas eu e a Tarnya nos conhecemos faz umas semanas e bem, foi amor a primeira vista, e a Tarnya não havia te contado pois queria fazer uma surpresa.- Minto e vejo ela sorrir toda contente.

- Eu acredito, e fico muito feliz por vocês, você parece ser um bom homem.- Ela fala e eu apenas sorrio, se soubesses o que eu faço, acho que reformularias a tua frase.

- Muito obrigada Rayssa, agora vamos lá no altar esperar pela sua irmã. - Digo e ela assente, a gente vai andando até ao altar e ela senta em uma cadeira a frente do altar. 

[……]

Posto no altar, os músicos cerimoniais começam a tocar, a melodia um tanto conhecida, por aqueles que vão à um casamento.

A Tarnya está linda vestida no seu vestido de noiva, mas aposto que a sua cara por baixo do véu, não é das melhores, a mulher me odeia com todas as suas forças.

- Vot tvoya nevesta, syn moy.- Meu pai solta o braço de Tarnya.

-Spasibo papa.- Agradeço.

[……]

Depois da cerimônia fomos obrigados a tirar fotos, e a cara da Tarnya não colaborava muito.

- Você pode ao menos sorrir?- Indago e a mesma bufa.

- Fui obrigada, a me casar com um psicopata, e você ainda quer que eu sorria? Não estás a pedir por muito?- Esbraveja.

- Eu não sei se esqueceu, mas a sua irmãzinha está aqui, então se tentar algo que eu não aprove, você se verá comigo.- Ameaço, e ela engole em seco.

- Eu só farei isso pela minha irmã, mas saiba que eu o odeio.- Fala com raiva.

- Me odeia, mas ama quando estou dentro de você não é?- Seguro o seu rosto e a mesma vira a cara.

- Você é um cretino. 

- Não é isso que você fala, quando eu te faço gozar, e já agora, eu preciso de herdeiros, Tarnya, por isso você terá de colaborar.- Falo e a vejo arregalar os olhos.

- Como? o que você acabou de dizer?- Pergunta incrédula.

- Isso mesmo que você ouviu, você é agora a mulher do pakhan da Bratva, e você sabe que eu precisarei de herdeiros, não sabe?

- Eu nunca terei filhos com você!- Esbraveja e eu seguro o seu queixo.

- Escute bem aqui, eu não tenho nenhuma preguiça de pegar a sua irmã e dar um tiro bem no meio da sua cabeça.- A ameaço e a mesma engole em seco.

- Isso, boa menina, agora vamos lá fazer o que marido e mulher fazem, pois eu sei que você gosta quando eu toco esse seu corpo gostoso.- Sussurro em sua orelha e a mesma se contorce.

- Eu só faço isso pela minha irmã, que fique bem claro.- Falo e eu rio sabendo que ela está mentindo.

[……]

Quando a festa acabou eu e a Tarnya, subimos para o nosso quarto para ficarmos mais a sós.

- Tire a roupa, Tarnya.- Digo com a voz rouca e ela tira o vestido, deixando-o cair ao chão, e o seu corpo gostoso fica á mostra, fazendo o meu amiguinho ganhar vida.

- Vem, Tarnya, vem chupar o meu pau, que eu sei que você adora.- Digo e vejo luxúria em seu olhar, e a mesma se aproxima de uma forma sexy, e se abaixa no meio das minhas pernas, abrindo o zíper da calça e fazendo o meu pau já duro, pular para fora.

Ela segura o meu pau, e começa a me masturbar, e porra que sensação gostosa.

- Assim?- Ela fala com uma voz sexy, essa mulher é um demônio.

- Agora me chupa, Tarnya.- Digo segurando os seua cabelos e ela começa a chupar o meu pau e eu a guio pegando no seu cabelo, incentivando para que ela vá mais fundo.

- Isso, porra!- Gemo enquanto ela vai me chupando igual à um doce.

Gozo em sua boca, e ela engole tudinho, sem deixar nenhuma gota. Ela limpa a boca de uma forma sexy e isso me enlouquece.

- Levanta-se!- Ordeno e a mesma obedece se levantando.

- Agora, eu quero que sente no meu pau, mas de costas.- Falo e ela obedece sentando-se no meu pau e encaixando a sua buceta gostosa nele, era uma sensação divinal.

E então ela começa a quicar de uma maneira lenta e tortuosa, já não aguentando, seguro em sua cintura dando ritmo, e ela começa a quicar agora mais forte.

- Mikhail!- Ela geme o meu nome enquanto quica e sinto o seu orgasmo vindo, mas eu não gozo.

- A gente ainda não terminou, agora vá para à cama e fique de quatro para mim, com esse bumbum bem empinadinho.- Digo e ela se levanta, dirijindo-se até a cama e ficando de quatro.

- Eu vou foder você até não poder andar.- Dou um tapa em seu bumbum, fazendo a mesma gritar.

Bratva: Anjo da morteOnde histórias criam vida. Descubra agora