🍼Capitulo 6🎐

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Minha estrelinha por favor? Obrigado! Boa leitura amores 🥰❤.

Erros de português vão ser corrigidos quando a obra estiver completa.

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Jeon checou seu relógio pela quinta vez. Ele odiava atrasos, mas não poderia exigir pontualidade de Rinvim.

Principalmente porque a conhecia muito bem.

Intimamente, na verdade, mas isso não vinha ao caso, principalmente porque não a via há uns dois anos.

Quando ela chegou, chamava a atenção de qualquer um ao redor. Alta, loura, uma roupa impecável, cabelos presos em um coque perfeito e os olhos azuis tão claros que era possível enxergá-los de longe. O andar confiante, o sorriso quando viu o lúpus... tudo para chamar a atenção de Jungkook, mas seu interesse nela, daquela vez, era profissional. E ele já estava interessado em outra pessoa.

— Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? - ela brincou, inclinando-se para dar um beijo no rosto de Jungkook pegando ele de surpresa.

—Obrigado por atender ao meu pedido tão prontamente - afirmou, ainda muito sério, tentando fazer com que ela entendesse desde o início que não haveria segundas intenções naquele encontro.

—Temos que estar pronta para os amigos. Seu secretário me disse que era urgente - ela falou, enquanto se acomodava, conforme Jungkook puxava a cadeira para que se sentasse.

—Receio que sim -Acomodou-se também. — Só que antes de começarmos a conversar, preciso pedir que seja discreta a respeito desse assunto. É uma situação delicada.

—Pelo amor de Deus, Jungkook! Eu sou uma advogada. Confidencialidade é uma obrigação minha.

—Bom. É o que eu preciso. - Parou de falar quando o garçom surgiu e ambos fizeram seus pedidos .Assim que se viram sozinhos, recomeçou - Meus melhores amigos faleceram há alguns dias e deixaram uma filha que tem apenas alguns meses. Ela é minha afilhada.

—Ah, que bonitinho! Mas não consigo imaginar o frio e calculista Jeon Jungkook com uma bebezinha no colo. Deve ser uma imagem adorável - ela comentou em um tom levemente irônico. — Lamento pela morte de seus amigos.

— Obrigado. O que acontece é que um deles comentou comigo, antes de morrer, sobre um desejo de que gostaria que eu adotasse a menina caso algo viesse a acontecer com ele e o marido. E aconteceu. — Ela ergueu as sobrancelhas, surpresa.

—Adotar? Um bebê? - Rinvim quase cuspiu as palavras, chocada cada vez mais.

—Ainda não é uma certeza, estou apenas pensando. - Fez uma pausa, aproveitando que suas bebidas estavam sendo servidas. Rin deu uma golada bem grande em seu vinho. —O fato é que tem a avó no meio, mãe desse meu amigo. Ela é viúva, mas administra as empresas do marido, tem um império... mas é fria como gelo. Exatamente por isso Jin não queria que a menina fosse criada por ela.

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