🍼Capitulo 3🍒

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Oi :)

Desculpa a demora, eu estou meio desanimado esses meses 😅.

Mas...Vou tentar atualizar essa fic com mais frequência!

Nem sei como eu escrevi esse capítulo dkkdkd, mas eu espero que vocês gostem! BOA LEITURA ❤❤❤❤❤❤❤.

— Fale direito comigo, imprestável! Eu sou seu pai! – E mais um soco foi dado no loiro, porém...esse havia sido mais forte que o primeiro.

Pai...Talvez, aquela palavra fosse um xingamento para ele. Park Joey nunca foi muito carinhoso com seu filho, mas ele não era agressivo. Era presente, responsável e cuidava do loirinho quando necessário . Mas Jimin não imaginava que aquele homem iria se torna o seu pior pesadelo.

O rosto de Jimin latejava, e ele teria que se esforça ainda mais na maquiagem no dia seguinte, se quisesse esconder bem toda a sua vergonha.

— SOME DA MINHA FRENTE! NÃO QUERO MAIS VER VOCÊ!

Não pensou duas vezes. Ele apenas se abaixou para pegar a sua bolsa no chão e correu para o quarto se trancando lá.

Apoiou suas costas na porta, sentindo-se ofegante, deslizou por ela, se sentando no chão frio. Jimin não queria chorar muito alto, porque tinha certeza que seu pai arrumaria um jeito de entrar em seu quarto para o mandar parar. Então, escondeu a cabeça no meio dos seus joelhos, se permitindo chorar um pouco mais alto.

Jimin odiava aquela fragilidade. As vezes ele achava que seu pai estava certo...E que ele é um ômega e não um alfa.

Perdido em pensamentos ruins, Jimin ficou ali por algum tempo, mas infelizmente sentiu vontade de ir ao banheiro. Ficou muito tempo no transporte público e, ao chegar em casa não conseguiu fazer nada. Tentou segurar o máximo que podia, mas sabia que o iria fazer mal. E não havia uma suíte em seu quarto.

Levantou-se com dificuldade e viu a hora no relógio digital ao lado de sua cama: Duas da manhã. Rezava para que seu pai já estivesse dormindo.

Assim que abriu a porta, com toda a cautela do mundo, ouviu o ronco alto e pesado, o que o proporcionou uma sensação de alívio. Ainda assim decidiu usar o banheiro que ficava na cozinha. Era bem menor, mais distante, mas o jovem não queria que o som da descarga ou da água da pia acordassem seu pai.

Ele achou melhor não acender a luz da cozinha, mas por causa disso o alfa não viu a poça de cerveja que estava no chão e escorregou, caindo de bunda em cima do líquido.

Respirou fundo por alguns instantes...sentindo seu quadril latejar. Xingando baixinho ele se apoiou na parede, forçando-se a se colocar de pé e caminhar, mancando é morrendo de dor até o interruptor, acendendo a luz da cozinha. Já nem se importava mais se Joey iria acorda. A nova dor era tanta que ele até havia esquecido da dor em seu rosto.

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