Prólogo

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●S/n Narrando●

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●S/n Narrando●

Mais um País novo, mais um ano novo onde irei me mudar, essa vida me cansa e muito eu já estou tão cheia disso pelo menos terei papai ao meu lado, mas queria que mamãe estivesse também queria que ela me visse crescer, já faz dois anos desde sua morte eu ainda não acreditava nisso, não acreditava que ela se foi sem mesmo me ver ter seus netos.

Eu via sua foto em meu celular enquanto uma lágrima escorreu em meu rosto.

- Filha o que houve? - pergunta meu pai passando a mão pelo meus cabelos.

- Nada pai, foi só as lembranças da mamãe que eu lembrei - digo limpando a lágrima que caiu.

- Ooh meu amor não fique assim, isso já faz dois anos, pense que ela está em um lugar muito melhor - diz me abraçando e e eu retribuo, nós já estavamos chegando na Cidade de Mexico, eu estava feliz, pois nunca fui a um país que fala espanhol, sempre fui de ficar em países como Estados Unidos, Canadá, Brasil, Portugual, Austrália, Itália e entre outros, mas nunca fui para um País que tinha o idioma Espanhol isso era novo pra mim. Mesmo meu pai sendo do México, e agora ele quis voltar pra cá.

A moça avisa que nós já tinhamos pousado no aeroporto, logo saimos e vimos uma mulher de aparentemente uns cinquenta anos de idade, e uma outra bem jovem ela era muito bonita parecia uma modelo que já vi antes, saio de meus pensamentos com papai indo abraçar a mais velha feliz da vida.

- Mamá - corre até ela a abraçando, a mais velha retribui o abraço muito feliz também.

- Dylan meu filho que saudades de você my chico - fala e ele beija sua bochecha, ele desfaz o abraço e abraça a outra mulher dando um selinho na mesma, eu fico sem reação quando meu pai me olha percebendo que eu estava aqui.

- filha essa aqui é sua avó Aramina e minha namorada Raire, mamá, Raire essa é minha filha Sn - fala vindo até mim e me levando até elas, como assim meu pai tem uma namorada? Como eu nunca soube? Ele sempre me conta tudo.

- Oii - Digo sorrindo e logo a mais velha vem e me abraça.

- Oh minha nipote, como não te reconheci - fala e me abraça forte - tantos anos que não te via, faz o que uns 17 anos - fala e meu pai ri sem graça e eu apenas sorrio.

- Sn como é bom te conhecer - fala dando um rorriso falso me abraçando, apenas sorrio sem mostrar os dentes.

- Bom vamos? - pergunta e todas assentimos indo pro carro, logo o motorista nos guia até um grande condominio, ele para em frente a uma mansão(foto na midía).

Rebelde | EstebanOnde histórias criam vida. Descubra agora