* BABICTOR *
Bárbara Passos, 18 anos, nunca viu o pai e sua mãe morreu a 2 anos, ela mora sozinha e já terminou os estudos, trabalha na barbearia do tio no morro em que ela mora, ela ama motos e se sente livre quando está em cima e uma, e fica com o...
Acordei com meu celular despertando, me levantei e o Victor remungou abrindo o olho eu me levantei e desliguei o despertador pegando a toalha.
C - vai para onde? - tinha sono e cansaso em sua voz?
B - tomar banho, vou andar de moto.
C - que?
B - preciso pensar Victor. - ele se sentou.
C - vc está pensando demais. - tranvei a mandíbula. - que horas são?
B - 5. - ele arregalou os olhos.
C - tá chapando Bárbara?
B - não Victor, quero chegar lá antes que o sol nassa por completo. - entrei no banheiro.
C - lá onde? - disse vindo atrás, entrei no box. E molhei meu cabeça passou uma ideia maluca na minha cabeça, me virei para ele e o mesmo me obeservava, escorado na pia com os braços cruzados e os olhos meio aberto.
B - vem cmg? - sua expressão mudou e mais tranquila. Ele veio em minha direção e entrou no box cmg.
C - onde é? - passou a mão pelo meu cabelo.
B - não muito longe daqui, meu lugar de refulgiu, minha mãe que me apresentou por isso que eu amo lá. - ele sorriu. - vem?
C - claro. - selou nossos lábios. - tomamos banho eu saí primeiro e me vesti.
Look Babi
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Peguei a jaqueta do Victor e eu achei ornou muito bem, está lindo. Sorri me olhando no espelho, ele saiu do closet me olhou e sorriu.
C - ficou linda em vc.
B - tudo fica lindo em mim meu amor. - disse debochando e ele assentiu em resposta. - vamos já são quase cinco e meio. - ele entrou no closet e voltou com dois capacetes pretos, me entregou um e descemos.
D - vão fugir? - disse ironicamente com a xícara na mão e o Victor passou o braço esquerdo pela minha cintura rindo.
C - não pai, vamos dar uma volta.
D - essa hora?
C - estamos indo pai avise o Thur que a gente não demora. - ele assentiu.
D - bom passeio. - saímos e fomos até a garagem.
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B - deixa eu dirigir? - Victor me olhou negando com a cabeça. - vai amor nunca te pedi nada, meu sonho e pilotar essa nave. - ele me encarava com os olhos brilhando. - por favor nego. - passei meu braços pelo pescoço dele e beijei ele. - por favor amor. - ele suspirou, sei que ganhei. Peguei a chave da mão dele e montei na moto.
C - ela e pesada bem pesada cuidado. - avisou, coloquei o capacete e liguei ela ao que barulho bom dia ouvir, Victor abriu o portão e saí cumprimentando os vapores algo que um nunca faço, mas eu vou pilotar uma Ducati Superleggera V4 porra zerei a vida. Victor subiu na moto passando os braços pela minha cintura, só arranquei com ela, sensação maravilhosa, aqui no morro não dá para arrancar muito isso e chato, logo passamos pela barreira, sai do bairro e entrei na avenida voada. - cuidado nega temos que cuidar do Thur. - subiu a mão ao meu peito.
B - Victor. - repreendi ele e o mesmo riu.
Logo chegamos na serra amo esse lugar. Sentamos no chão e só aproveitamos o silêncio, o ar frio, a luz do sol tocando em meu rosto, obeservando São Paulo e o mar.
C - aqui e lindo mesmo. - beijou minha cabeça.
B - e sim. - sorri realizada.
C - queria saber no que tanto pensa. - sorri e me levantei indo em direção a moto para irmos embora, Victor se encostou na moto e eu me aproximei dele passando a mão em seus rosto.
B - vamos?
C - não vai me contar?
B - não tem oq contar Victor, são pensamentos.
C - sobre?
B - mim, minha vida. -
C - mão vai me contar? - negeui, em um movimento rápido, ele prendeu minhas mãos atrás de mim, segurando firme meu punho, coloquei minha perna em cima da dele para que ficassemos mais perto.
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Ele trouxe a mão ao meu rosto.
C - oh Alerquina. - apresiei seu toque fechado meu olhos. - conte-me.
B - não estou pronta. - abri meu olho e ele lacrimejava, ele soltou minha mão se levantou e me abraçou.
C - te machuquei? desculpa. - era notável a preucupaçao e desespero dele.
B - não Victor o problema sou eu. Sou muito confusa com oq sinto, nunca tenho certeza de nada e quando tenho acho defeitos. - me acabei em lágrimas nós braços dele.
C - eu estou aqui, pode contar cmg princesa. - beijou minha cabeça e aos poucos eu fui me acalmando.
Logo descemos a serra e fomos em direção ao morro, o Victor está pilotando. Eu estava muito confusa com oq sentia oq queria, mas agr voltou tudo para o lugar graças a Deus. Sempre que eu venho nesse lugar e assim, minha mãe me dizia que vinha aqui quando precisava ficar sozinha e pensar, fico triste ao lembrar a primeira e última vez que estivemos juntas lá.