* BABICTOR *
Bárbara Passos, 18 anos, nunca viu o pai e sua mãe morreu a 2 anos, ela mora sozinha e já terminou os estudos, trabalha na barbearia do tio no morro em que ela mora, ela ama motos e se sente livre quando está em cima e uma, e fica com o...
Terminei a louça e fui fazer pipoca pq a gente vai ver fime.
C - oq foi? Babi?
B - hum? - me virei para ele.
C - oq ouve? - disse vindo até mim, abaixei o fogo e me joguei nos braços dele.
B - só estou pensando.
C - em que? - olhei para ele.
B - eu tudo, estou mais confusa que nunca. - ele beijou minha testa e segurou minha mão.
C - posso te ajudar? - eu negeui com a cabeça.
B - não e coisa minha. - sorri fraco e ele trouxe a mão ao meu rosto e levantou me dando um selinho demorado, mas ele logo pede espaço entre meus lábios e eu cedi, ele me encostou no balcão e com um leve impulso ele me coloca lá em cima, ele desceu as mãos a minha cintura, prendi ele entre minhas pernas e levei minhas mãos a nuca dele. A porta da cozinha foi aberta e logo saímos do beijo.
D - desculpa eu não queria atrapalhar. - Victor passou o braço pela minha cintura e me tirou de cima do balcão, fui até a panela, Victor continuou imóvel e Boltz foi até o filtro beber água.
Desliguei o fogo e coloquei a pipoca nos balde, e o Victor me trouxe o sal, eu coloquei e o pai dele saiu sem dizer mais nada, Victor foi até a geladeira e pegou o refri e os copos, peguei os copos e dois baldes e ele veio com a coca e outro balde, chegamos no cinema.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O Thur estava mechendo no celular no último sofá o da parede. Coloquei os baldes em cima do rack entreguei um para ele e o Victor serviu as cocas.
T - eu em que silêncio e esse? - levou o copo de coca a boca.
B - uai nada. - me joguei no sofá. - não tem assunto. - comi a pipoca Victor apagou as luzes e se sentou na outra ponta eu estou no meio.
C - que filme?
T - miranha.
B - começa logo então.
T - para que preça? - revirei os olhos ele se levantou pegou o controle deu play e se sentou no mesmo lugar.
Quando filme acabou olhei para o Thur ele tinha capotado, olhei para o Victor ele me olhava, ele deu aquele sorriso que eu amo, sorriso cheio de malícia e se levantou e estendeu a mão para mim.
B - o Thur? - sussurei dando a mão para ele, ele me puxou me envolveu em seus braços e disse no meu ouvido.
C - deixa ele aí, e bom que ele não escuta. - beijou meu pescoço.
B - seu pai tá em casa.
C - as parades do quarto dele são todas aprova de som, para gente não ouvir os gemidos das putas dele vem logo. - me puxou, subimos as escadas correndo. Assim que terminamos de subir ele passou a mão direita pela minha cintura e levou a esquerda ao meu cabelo me beijando ferozmente.