cap 6

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* Babi on *

Comecei a andar pelos becos por trás do campinho, pq? Sla só senti que dívia, logo senti alguém puxar meu braço eu já iria gritar mais eu senti o seu cheiro. - vc tá louco? Eu ia gritar.

C - vc estava onde eu queria na hora que eu queria, que magia é essa?

B - não sei, mais eu estou vazando. - tentei sair.

C - ah pq? Tá fugindo de mim Bárbara?

B - de vc? Me poupe né Victor. Só não quero ficar com alguém que tem medo de que as pessoas descubram que a gente se pega.

C - eu não tenho medo, eu só acho que oq ngn sabe ngn estraga.

B - essa é a desculpa que vc dá para si mesmo sobre suas inseguranças cmg?

C - pq inseguranças cntg? - ouvimos vozes e ele se afastou e os meninos passou o Coringa acenou para eles e eles viraram no beco.

B - isso. - apontei para o chão. - eu não quero. - ia sair mais ele segurou minha cintura.

C - seja mais específica. - disse olhando nos meus olhos.

B - estamos sla nós beijando a uns 7 meses mano e vc ainda com essa brisa de que ngn pode ver, isso cansa, não temos nada sério porra nenhuma e mesmo assim vc quer se meter com quem eu pego, quer brincar com um coração procura outra Victor pq o meu já foi quebrado muitas vezes e eu demorei muito para juntas os pedaços na última vez. Bom jogo. - me referi ao jogo de bola de agr, sai de lá e voltei para o outro lado do campo, entrei no bar peguei uma latinha e puchei uma cadeira para perto da grade e os meninos começaram a jogar.

T - oi. - um menino mais ou menos do meu tamanho aparência de 15,16 anos, muito, muito bonito se sentou ao meu lado.

B - oi. - sorri.

T - meu irmão não tira o olho de vc.

B - que?

T - meu irmão o Coringa, ele não tira o olho de vc.

B - vc é irmão do Coringa? Nossa nunca me toquei que eu nunca te conheci.

T - e pq vc deveria me conhecer?

B - ah pq vc é filho do dono do morro né?

T - vc tem um ponto. - bebeu um pouco da latinha de coca e eu levei a minha de Skol a boca. - se meu irmão já te olhava agr então. - me olhou. - pq?

B - pq oq?

T - pq ele está te olhando?

B - assim isso eu acho que vc deveria perguntar para ele não? - disse olhando para ele.

T - vc tem razão. O CORINGA...

B - para, para, para pelo amor de Deus tá todo mundo olhando. - disse nervosa.

T - ops, desculpa eu não queria chamar atenção.

B - vc é sínico igual o seu irmão.

T - vc o conhece bem! - afirmou.

B - oq vc está querendo?

T - eu? Nada.

B - manipulador igual a ele, como vcs são tão parecidos?

T - criados pelo mesmo homem.

B - isso não é desculpa.

C - posso saber oq vcs tanto conversam e o pq vc me gritou Thur?

T - não não pode e era só para avisar que seu cardaço estava desamarrado. - o Victor olhou para o tênis e abaixou eu olhei para o menino incrédula e ele fez silêncio e disse sem emitir som "não conta nada" eu só assenti e o Victor levantou.

B - eu ainda não sei o seu nome.

T - ah me desculpe. - estendeu a mão. - Arthur Fernandes Camilo, não me pergunte o pq Fernandes e tbm não me pergunte pq eu não tenho o sobrenome do meu pai, pq eu realmente não irei saber te responder. - eu nunca perguntaria isso e ele sabe disso. - mas me chame de Thur ou Thurzin tanto faz.

B - me chame de Babi. - disse hipnotizada pelos olhos desse menino. - oq vc fez cmg em garoto? - puchei minha mão.

T - nada.

C - deixa ela Arthur.

T - foi um prazer te conhecer Babi. - não posso dizer o mesmo. Somente sorri e ele saiu.

B - oq ele é?

C - um adolescente de 15 anos.

B - não Victor ele não é só um adolescente.

C - ah tá dizendo que meu irmão e um alienígena?

B - não ele precisa de algo.

C - para de ser doida Bárbara, podemos conversar dps do jogo?

B - aham. - ele saiu mas minha atenção era toda daquele garoto.

Continua...

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