* BABICTOR *
Bárbara Passos, 18 anos, nunca viu o pai e sua mãe morreu a 2 anos, ela mora sozinha e já terminou os estudos, trabalha na barbearia do tio no morro em que ela mora, ela ama motos e se sente livre quando está em cima e uma, e fica com o...
Logo saímos do prédio estamos quase chegando na casa da Luanna.
B - como eu te apresento? - perguntei dps que ele estacionou.
C - como Victor. - saímos do carro.
B - sim mas qual a nossa relação? - ele veio até mim e segurou firme a minha cintura.
C - me apresente como seu namorado.
B - tem certeza?
C - por mim sim só depende de vc. - sorri.
B - ok. - ele me beijou, e logo enceramos com dois selinhos, por falta de ar. Puxei ele para dentro da festa, e ele passou a mão pela minha cintura.
Luanna - amiga, vc está linda. - me abraçou.
B - obg. - sorri.
Lua - quem é?
B - lua esse e o Victor meu namorado. - ele sorriu para mim e a boca dela abriu.
Lua - que? Nem me disse que estava namorando piranha, mais tudo bem. Luanna mas me chame de lua. - estendeu a mão e o Victor retribuio. - gente a Babi chegou. - disse alto. - e ela tá namorando. - gritou e eu só queria um buraco para enfiar minha cabeça, abracei Victor escondendo minha cabeça de vergonha e ele riu.
Lu - namorando? Parabéns. - estende a mão para mim e eu retribui.
B - obg.
Lu - vc. - disse ao Victor que tinha um sorriso ironico nos lábios. - sempre senti algo entre vcs desde a delegacia.
C - já ficávamos desde lá. - abriu mais o sorriso e beijou minha cabeça.
B - vem Vic quero te apresentar umas pessoas. Licença Lucca.
Lu - toda. - puxei o Victor que gargalhou quando saímos.
02:56
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B - nossa primeira festa de casal juntos nada mal. - sorriu.
C - podemos ir para casa? Eu quero te comer. - disse no meu ouvido.
B - Coringa. - repreendi ele.
C - odeio quando vc me chama assim alerquina.
B - pq?
C - pq vc só me chama assim quando está irritada cmg.
B - aff. - me levantei e puxei ele. - vamos embora sim, mas e só pq eu trabalho amanhã. - ele revirou os olhos e eu beijei ele.
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B - vamos. - nos despedimos da galera e fomos para casa. O caminho todo falamos sobre a festa, chegamos em casa ele entrou na garagem e eu já subi para tomar banho, logo senti a presença dele. - vem que eu tbm preciso de vc. - ele sorriu e quase correu em minha direção.
(...)
Acordei às 09:30 tomei banho e me arrumei.
Look Babi
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Victor continua dormindo igual anjo, deixei um bilhete para ele mesma coisa do que na última vez, peguei a chave da minha moto e voei para barbearia.
10:24
C - oiê. - olhei para porta e lá estava ele, bermuda jeans escuro, camisa da Lacoste azul claro tênis Nike preto e o cabelo molhado que acaba cmg.
B - oi. - veio em minha direção e me beijou.
C - pode cortar meu cabelo? - me entregou a chave.
B - claro senta aí. - peguei o secador e sequei o cabelo dele, peguei a tesoura e tirei um pouco, depois eu vim com a máquina e deixei na régua.
C - vc tá calada. - disse se virando para mim, assim que eu terminei e eu sorri.
B - só estou consentrada. - ele passou os braços pela minha cintura.
C - ata. - me inclinei para beijar ele e ele me beijou. - o risquin? Faz para mim?
B - mais e claro. - sorri e fui até a gaveta peguei uma navalha nova e voltei até ele.
C - senta no colinho do pai morena. - eu ri.
B - vc não escolhe do que me chama né?
C - ué, vc e minha morena, minha alerquina, minha princesa, minha babe.
B - tudo sua? - perguntei com um sorriso no rosto.
C - tudo minha.
B - tá bom. - sorri e me sentei no colo dele e fiz o risquinho. O celular dele começou a tocar, sai do colo dele e ele atendeu.
C - oi pai?... Blz tô chegando aí. - me olhou. - quanto ficou? - se levantou e pegou a carteira.
B - 30. - ele tirou 50 da carteira e estendeu para mim. - eu falei 30 aí tem 50, faltou nas aulas de matemática amor? - disse com ironia.
C - eu sei oq e uma nota de 50 linda. Toma 20 de gorgeta, usa para pagar sua unha sla. - eu fui obgda a rir.
B - Victor 20 conto não paga um terço na minha unha. E 180 todo mês meu filho. - ele arregalou os olhos.
C - caralho ser mulher custa caro né?
B - né. - peguei a nota e fui para o caixa peguei uma de 20 e estendi para ele.
C - para Bárbara. - disse irritado. - eu tenho que ir te vejo mais tarde. - me beijou e saiu.
No mesmo horário de sempre o Thur chegou.
B - toma. - entreguei os 20 reais para ele.
T - oq e isso?
B - dinheiro.
T - ah jura? Achei que fosse um tapete. - bati na cabeça. - eu vou te denunciar ao conselho tutelar em. - eu ri.
B - seu irmão mandou te entregar.
T - ata, vou fingir que acredito mais obg. - sorri.