* BABICTOR *
Bárbara Passos, 18 anos, nunca viu o pai e sua mãe morreu a 2 anos, ela mora sozinha e já terminou os estudos, trabalha na barbearia do tio no morro em que ela mora, ela ama motos e se sente livre quando está em cima e uma, e fica com o...
Acordei passei o braço pela cama e o Victor não estava, fui até o quarto que o Thur dormiu e ele não estava lá, subi vendo que são 11:22, tomei banho e me vesti.
Look Babi ( sem o casaco )
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Desci, vi que o dinheiro do concerto do vidro do coringa ainda está aqui espalhado, guardei dps eu coloco nas coisas dele, fiz uma vitamina de banana e tomei com pão, Victor não está aqui então está na boca e a gente precisa conversar e sério.
Peguei a chave da minha moto tranquei minha casa e sai com a moto.
B - precisa vir atrás não. - avisei aos vapores que estavam na porta de casa. - avisa o Coringa que eu estou brotando lá. - disse a um e ele assentiu, só arranquei com a moto.
Não demorou muito até eu chegar, estacionei a moto no início da boca e fui subindo, recebendo vários olhares e cumprimentos, cheguei na porta da sala do Coringa e já fui entrando os vapoes não falaram nada, passei por eles e já fui entrando e vendo Victor olhando para uns papéis, abriu um lindo sorriso quando me viu.
C - amor. - se levantou.
B - senta. - disse seca e foi isso que ele fez agr me olhando com cara de cu. - cu pq vc estava cheirando aquelas merda krlh? - perguntei putassa já. - tu prometeu Victor. - ele bufou.
C - aí Bárbara e difícil para mim caralho aquilo me ajuda a esquecer de toda essa bagunça aqui, foi foda pra mim ontem, um monte de B.O tudo eu que tenho que resolver, aquilo me ajuda.
B - eu posso te ajudar.
C - e vc está vai estar aqui todo dia o dia todo? - rudiei a mesa e me sentei no colo dele segurando seu rosto.
B - se for preciso eu irei sim meu amor. Victor essas coisas só vão fuder mais com a sua vida e com tua saúde meu amor. - deitei minha cabeça no peito dele. - não quero ver vc fumando e nem usando as coisas que vc vende. Ser traficante e uma coisa agr ser viciado e outra e eu prefiro que vc traficar do que ver vc tendo uma overdose. Ah Victor no de pensar.
C - não chora princesa, não por mim, eu não mereço suas lágrimas. - beijou minha cabeça. - amo vc Babi. - me abraçou mais forte e eu não consegui dizer mais nada. Ele ficou fazendo carinho no meu cabelo e eu só me aconcheguei em seus braços. - Babi?
B - hum? - resmunguei sonolenta.
C - mora lá em casa cmg? - simplesmente paralisei. - tipo já estamos juntos, só dormimos juntos, o Thur precisa de tu e eu? Eu não vivo mais sem vc. - olhei para ele. - então?
B - se tiver espaço na garagem. - ele sorriu.
C - tem amor, tem um espaço enorme de garagem para vc, e para os seus automóveis. - disse sorrindo.
B - meus filhos.
C - seus filhos. - sorri e ele me beijou, até que bateram uma vez na porta e entraram logo de cara. - qual foi LK?
LK - foi mal chefe. - me levantei do colo dele pq meu celular começou a tocar.
C - e se a gente tivesse no ato aqui mano? - dei um tapa tão forte no braço dele que estralou. - AIII fdp. - disse passando a mão no braço.
B - respeita minha mãe otário.
LK - krlh essa até eu senti.
C - quem é? - me encarava com olhar de curiosidade.
B - um moreno lindo. - ele puxou o celular da minha mão, e olhando a tela. - esqueci de mencionar que ele e seu irmão. - ele fez cara feia e eu peguei meu celular. - a gente vai almoçar vamos?
C - não tenho que resolver umas com o LK.
B - vc se liga em Coringa. - apontei o dedo na cara dele, ih ele tentou morde. - aí fdp! - disse rindo e ele passou os braços pela minha cintura e me beijou, encerrei pela presença do outro.
C - quer que eu mande te ajudarem com a mudança?
B - não precisa, só vou pegar roupa e uns negócios importante para mim.
C - tá. - me beijou, meu celular apitou.
B - seu irmão. - dei um selinho nele. - se cuida, te amo seu Coringa.
C - te amo dona Alerquina. Cuidado na vida não. - eu ri.
B - tchau LK.
LK - tchau patroa. - bati na mão dele e sai, desci logo cheguei na minha moto subi nela e fui para o restante da dona Zefa, cheguei lá e o Arthur estava sentado em uma mesa bebendo coca, viciando, estacionei onde desse para mim observar ela e desci, fui ao encontro do Arthur.
T - e aí mana? - abraçei ele e me sentei.
B - como foi a escola?
T - bem, e vc e o Coringa?
B - tudo de boa agr fui lá para gente conversar.
T - achei mancada oq ele fez.
B - tbm. Fui para boca para resolver isso ontem e ele estava cheirando pó, dei um rala nele, briguei para caralho, mandei levarem ele para casa, levaram, foi até quando eu mandei msg para tu, aí eu fui para barbearia e dps para sua casa ajudar o mandado.
T - hum. - fizemos o pedido e ficamos esperando não demorou muito pra chegar e já devoramos, paguei e a gente foi para minha casa pegar minhas coisas.