* BABICTOR *
Bárbara Passos, 18 anos, nunca viu o pai e sua mãe morreu a 2 anos, ela mora sozinha e já terminou os estudos, trabalha na barbearia do tio no morro em que ela mora, ela ama motos e se sente livre quando está em cima e uma, e fica com o...
Victor ficou o resto da noite com a mão na minha barriga, com cuidado por causa do corte.
C - imagina, se o nosso filho for a sua cara, tiver os meus e seu nariz, se a nossa filha tiver seu sorriso. Aí meu Deus eu vou ser tão feliz.
B - e mais só pode ser menino ou menina.
C - não quero que seja nosso unico filho.
B - querer não e a mesma coisa que poder né meu amor.
C - quer que seja oq? - disse ainda com a mão direita na minha barriga e colocou a esquerda em cima da minha.
B - não tive tempo de assimilar ainda. - ele sorriu bobo.
C - tô muito feliz Babi obg. - sorri.
B - para constar que eu quero aquela piranha careca e fora do morro. - ele assentiu.
C - pode deixar, mas agr eu acho melhor vc descascar. - assenti e virei minha cabeça para o lado. - dorme bem paixão. - senti seus lábios encostarem na minha testa.
Acordei sentindo um peso em minhas pernas, abri os olhos vendo Victor.
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Levei minhas mãos ao cabelo dele e fiz cafuné, logo o mesmo abre os olhos e sorri para mim, beija minha barriga e sobe a mão ao meu rosto.
C - te amo. - pisquei assimilando as palavras dele até que ouvi batidas na porta então abri os olhos, Victor já tinha se afastado um pouco, mas ainda sem tirar a mão da minha barriga.
T - oiii. - disse entrando e eu sorri.
B - oii. - ele veio até mim e me abraçou com cuidado.
T - como vc está?
B - bem. - sorri.
T - desculpa ter te deixado sozinha e que não podia visita, esse daí que falou que ia matar todo mundo se não deixassem ele ver vc. - sorri.
B - eu tô com fome.
C - vou lá buscar alguma coisa para vcs comerem. - se abaixou deu um beijo demorado na minha barriga e saiu, Thur me olhou sem entender.
B - tô grávida. - os olhos dele de arregalaram e eu ri, boca dele estava aberta de tanto choque lá fez eu ri mais e minha barriga doeu no corte. - aí. - disse rindo.
T - eu vou ser tio? - assenti.
B - e irmão tbm. - ele sorriu.
T - pq o coringa não me disse isso ontem por mensagem?
B - sla, vai ver ele queria que eu te contasse ou que fosse algo especial frente a frente, sinceramente eu não sei.
Logo o Victor volta com a minha comida e eu como tudo, estava morrendo de fome.
T - vou indo tenho que resolver uns negócios lá no morro. - assenti ele beijou minha cabeça e saiu.
Fiquei mechendo no celular até me da cede.
B - amo... Victor me dá água. - ele me fita.
C - vc me chamou do que?
B - de Victor tá surdo? - ele revirou os olhos. - vai logo estou com cede. - ele se levantou e foi até a mesa e pegou a garrafinha de água.
C - do que me chamou? - disse caminhando até mim.
B - e costume Coringa. - peguei a garrafinha. - são três anos né? - abri e bebi.
C - tem razão, são três anos. - se virou e se sentou novamente na poltrona.