cap 84

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* Babi on *

Victor ficou o resto da noite com a mão na minha barriga, com cuidado por causa do corte.

C - imagina, se o nosso filho for a sua cara, tiver os meus e seu nariz, se a nossa filha tiver seu sorriso. Aí meu Deus eu vou ser tão feliz.

B - e mais só pode ser menino ou menina.

C - não quero que seja nosso unico filho.

B - querer não e a mesma coisa que poder né meu amor.

C - quer que seja oq? - disse ainda com a mão direita na minha barriga e colocou a esquerda em cima da minha.

B - não tive tempo de assimilar ainda. - ele sorriu bobo.

C - tô muito feliz Babi obg. - sorri.

B - para constar que eu quero aquela piranha careca e fora do morro. - ele assentiu.

C - pode deixar, mas agr eu acho melhor vc descascar. - assenti e virei minha cabeça para o lado. - dorme bem paixão. - senti seus lábios encostarem na minha testa.

Acordei sentindo um peso em minhas pernas, abri os olhos vendo Victor.

Levei minhas mãos ao cabelo dele e fiz cafuné, logo o mesmo abre os olhos e sorri para mim, beija minha barriga e sobe a mão ao meu rosto

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Levei minhas mãos ao cabelo dele e fiz cafuné, logo o mesmo abre os olhos e sorri para mim, beija minha barriga e sobe a mão ao meu rosto.

C - te amo. - pisquei assimilando as palavras dele até que ouvi batidas na porta então abri os olhos, Victor já tinha se afastado um pouco, mas ainda sem tirar a mão da minha barriga.

T - oiii. - disse entrando e eu sorri.

B - oii. - ele veio até mim e me abraçou com cuidado.

T - como vc está?

B - bem. - sorri.

T - desculpa ter te deixado sozinha e que não podia visita, esse daí que falou que ia matar todo mundo se não deixassem ele ver vc. - sorri.

B - eu tô com fome.

C - vou lá buscar alguma coisa para vcs comerem. - se abaixou deu um beijo demorado na minha barriga e saiu, Thur me olhou sem entender.

B - tô grávida. - os olhos dele de arregalaram e eu ri, boca dele estava aberta de tanto choque lá fez eu ri mais e minha barriga doeu no corte. - aí. - disse rindo.

T - eu vou ser tio? - assenti.

B - e irmão tbm. - ele sorriu.

T - pq o coringa não me disse isso ontem por mensagem?

B - sla, vai ver ele queria que eu te contasse ou que fosse algo especial frente a frente, sinceramente eu não sei.

Logo o Victor volta com a minha comida e eu como tudo, estava morrendo de fome.

T - vou indo tenho que resolver uns negócios lá no morro. - assenti ele beijou minha cabeça e saiu.

Fiquei mechendo no celular até me da cede.

B - amo... Victor me dá água. - ele me fita.

C - vc me chamou do que?

B - de Victor tá surdo? - ele revirou os olhos. - vai logo estou com cede. - ele se levantou e foi até a mesa e pegou a garrafinha de água.

C - do que me chamou? - disse caminhando até mim.

B - e costume Coringa. - peguei a garrafinha. - são três anos né? - abri e bebi.

C - tem razão, são três anos. - se virou e se sentou novamente na poltrona.

Continua...

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