Sexy teacher

017

Noah me beijava de um jeito inexplicável. Eu havia esquecido do sentimento de todo o resto, só conseguia pensar nas borboletas que voavam pelo meu estômago.

Ele me conduziu até a cama, parou quando eu toquei a beirada com a parte de trás dos meus joelhos.

— Não imaginei que estaria aqui. — Falei quando cessamos o beijo. — Eu prometi a mim mesma que não te beijaria de novo depois que saí do banheiro daquele bar.

— E agora está no meu quarto. — Ele riu descendo uma alça do vestido delicadamente. Engoli seco ao sentir seus dedos passando pelo meu ombro.

— Eu sou péssima em cumprir promessas. — Eu ri.

— Promete que não vai se apaixonar por mim? — Ele fitou meus olhos.

— Não posso prometer isso. — Cochichei.

— Você precisa. Não quero viver uma fantasia amorosa, sabendo que no final não vamos poder ficar juntos. Você é só uma jovem e tenho vinte e sete anos. — Ele riu irônico.

— Noah... — Segurei seu rosto. — Eu não quero pensar nisso agora. Você tem sido meu único diferencial nesses últimos dias e eu nunca me senti tão feliz antes. Podemos apenas... aproveitar e não pensar no que vai acontecer mais lá na frente? — Perguntei e ele acentiu.

— A gente quebrou o clima. — Ele suspirou me abraçando.

— Então a gente cria outro. — Sorri lhe dando um selinho. Nos afastei um pouco e me virei de costas para ele. — Pode me ajudar? — Puxei meu cabelo para a frente. Ele logo levou as mãos até o zíper do vestido e desceu o mesmo. Desceu a outra alça e o vestido caiu inteiramente no chão, me deixando apenas de calcinha já que não tinha colocado sutiã devido ao bojo do vestido. Cobri meus peitos com os braços e Noah me virou de volta.

— Estou tentando não olhar. — Ele encarou meu rosto.

— E quem disse que não pode? — Por fim me soltei. Levei as minhas mãos até sua camisa e o ajudei a desabotoar. Ele a tirou e jogou no canto do quarto, vindo pra cima de mim. Desta vez ele não se cessou. Só parou de me empurrar quando já estava por cima de mim na cama. Nossos lábios mais uma vez se selaram. Sua língua explorava cada centímetro da minha boca. Ele estava com o joelho no meio das minhas pernas e por isso fez pressão contra minha intimidade, me fazendo arfar.

Noah desceu os beijos pelo meu pescoço, fez uma linha imaginária até meus peitos. Ele deslizou a lingua por um enquanto massageava o outro. Abafei um pequeno gemido enquanto segurei seus cabelos gentilmente. Ele logo desceu mais. Seguindo a linha imaginária até minha barriga. Foi quando ele se afastou.

— Quer que eu te toque Any? — Ele questionou.

— Sim. — Supliquei. Ele levou seus dedos por cima da minha calcinha e alisou meu ponto sensível.

— Assim? — Perguntou de novo. Mordi meus lábios na intenção de me calar. Noah gentilmente tirou minha calcinha e a jogou junto do vestido. Se aproximou de minha intimidade, dando beijos no interior das minhas coxas até a virilha e por fim chegou onde eu queria. Dessa vez não consegui me conter e soltei um pequeno gemido.

Ele explorava cada pequena parte, com desejo e alvoroço. Eu poderia gozar com o simples feito. Já estava me reprimindo.

— Não quero que goze agora. — Ele se afastou. — Temos muito o que fazer. — Me puxou mais para a beirada da cama. O olhei assustada por tal atitude. Ele desabotoou as calças e puxou sua ereção. Respirei fundo ao ver seu membro que me fez acidentalmente questionar se caberia ou não. Bom, eu iria descobrir. Ele se posicionou na entrada da minha intimidade, apertou minhas coxas e finalmente deslizou para dentro de mim. Gemi mais alto do que a outra vez.

Ele começou com estocadas lentas, mas aumentaram conforme o tempo. Noah segurou minhas mãos em cima da minha cabeça, apertando contra a cama e indo cada vez mais forte.

O quarto agora estava coberto por nossos gemidos. Não demorou muito para que chegassemos ao ápice, mas eu tinha uma certa intuição de que não seria a única rodada da noite.