"Eu costumo ensinar química, mas posso te ensinar a ter um bom orgasmo também."
amor costuma vir de lugares imprevisíveis, também costuma ser algo inexplicável, ninguém sabe onde dará, nem de onde virá.
O amor é algo que precisa de cui...
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Eu pensei que iria demorar mais pra perdoar o Noah, mas por algum motivo o pau dele estava entrando e saindo de dentro de mim com força.
Eu podia sentir. Podia sentir diferença. Seus toques me arrepiavam. Seus beijos eram mais intensos.
- Eu te amo. - Ele sussurrou chegando perto do meu ouvido. Passei minhas pernas ao redor de seu corpo e o estimulei a continuar com os movimentos.
- Eu também te amo. - Murmurei. Foi aí que percebi, não estávamos fazendo sexo. Estávamos fazendo amor. Seu jeito era diferente. Não sentimos desejos momentâneos e sim saudade. Eu senti saudade tanto dele quando disso.
[...]
- Acha que seus pais vão se importar de você ficar aqui? - questionou me abraçando e ficando de concha maior.
- Eu já tenho dezoito anos. Foda-se se eles se importarem. Eu não ligo. - Suspirei pensando na reação dos dois. - Eu só fui concordar com o meu pai e ir estudar fora pra não prejudicar você. - Senti ele respirar fundo. Logo ele depositou um beijo em meu ombro e apoiou a cabeça no mesmo.
- Vamos dar um jeito nisso. Eu prometo.
- São quatro anos de faculdade. Eu posso voltar depois. Se você já não estiver feliz com uma família. - Eu ri. - Vamos nos ver de novo de qualquer jeito.
- Eu não quero uma família com outra pessoa. Eu vejo meu futuro nos seus olhos Any.
- Esse é o preço a se pagar, Noah. É aí que descobrimos que isso é um jogo perigoso. - Me virei para ele. - Nós dois sabemos que entrar no banheiro naquele dia foi um erro.
- Mas também sabemos que foi o melhor erro que já cometemos. - Ele me deu um selinho.
- Foi o melhor, mas ainda assim... - Eu ri. - Podemos não pensar nessa coisa toda agora? - Questionei.
- Só se a gente transar de novo. - Ele brincou.
- Por mim tudo bem. - Mordi meus lábios e o beijei. Ele me deu impulso para subir em cima dele e assim o fiz.
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