Capítulo 17:Dia sombrio,porém delicioso.

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Império Ecicyead.
Palácio imperial|Fundos.

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Os sons de saltos batendo contra o chão ecoavam pelos longos corredore do palácio,junto aos sons das respirações ofegantes e aceleradas.Corria;corria o máximo que podia para cumprir a missão que lhe foi dada,fazendo-o, aumentaria sua confiança em relação a Katsuo do jeito que queria.Ochako virava os corredores com pressa e empurrava todos que estavam a sua frente até sair pelo fundos.

A noite estava mais escura que os outros dias.A neblina estava densa e os ventos haviam parados.Olhando para o céu,não se via nuvens,os pássaros já estavam dormindo e os sons do sino das igrejas soavam.

O tempo estava estranho desde de que roubou o grimório.Os dias vem sendo mais infelizes e escuros,o ar estava mais denso e a taxa de desaparecidos vem aumentando.O que raios estava acontecendo?

Alguns minutos se passaram e a morena chegou ao local desejado.O palácio da imperatriz, localizado perto do palácio do próprio imperador e,assim como Ochako queria,o cargo e o palácio da imperatriz seria seu e apenas seu.

A morena caminhava rapidamente pelo grande jardim de rosas e estátuas de mármore que circulavam o lugar,até chegar a porta do palácio.Em frente a porta,esticou um de seus braços e bateu levemente sobre a porta de madeira escura,questionando se poderia entrar,não obtendo uma única resposta sequer.

– Estou entrando,Alteza. – Pronunciou-se calmamente.

O local estava vazio e silêncio,sem um ser vivo sequer.Os pássaros que lá moravam não estavam mais lá,as servas responsáveis por limpar o local também não estavam lá,a própria ex-imperatriz não estava lá.Observando o local tudo estava aparentemente normal,mas ao mesmo tempo era estranho e bizarro,principalmente,quando se sabe que sua alteza nunca sai de lá."O que está acontecendo?" a morena pensava sem parar.

A acastanhada aproximou-se da mesa central do local vendo que,em cima dela,havia um papel,uma carta que não possuia um celo ou nome gravado na parte exterior do envelope.Exitante e cuidadosamente,pegou a carta em suas mãos analizando a mesma,abrindo-a e em seguida começando a lê-la.

"Ochako Uraraka,para a minha felicidade e alegria,você chegou tarde de mais.Garanto a você que minha mãe,a antiga imperatriz,esta pagando pelos seus crimes,não aqui,não no palácio ou em qualquer lugar desse mundo nojento.Eu vou lhe dar uma única chance de  entregar-se e confessa-se os seus crimes contra minha pessoa.Você é esperta,mas deixou muitas coisas a desejar.Suas queridas companhias não são suas amigas e muito menos suas aliadas.Pode tentar avisa-lo,mas não vai adiantar.Esqueceu-se da coisa mais importante:não tem nada que aconteça no meu império que eu não saiba.

Ass:Imperador,Bakugou Katsuki."

Os seus olhos arregalarem com tais palavras escritas,seus pelos se arrepiaram,gotas de suor desciam pelas suas costas e sua respiração se desregulou.Aquilo era um blefe?Milhões de pensamentos passaram por sua cabeça naquele momento,desde possibilidades a formas de escapar.Sentiu-se observada por alguns instantes,então virou-se imediatamente para trás.

Uma figura estranha pode ser vista em frente a grande porta de madeira,ela não se mexia e não tinha uma forma concreta,porém era algo humanóide.

A morena piscou rapidamente antes de esfregar as palmas das mãos em seus olhos,e quando os abriu a figura misteriosa não estava mais lá.

「 𝐌𝐞 𝐚𝐦𝐞, 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫! 」• ^𝐁𝐚𝐤𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮/𝐤𝐚𝐭𝐬𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮^Onde histórias criam vida. Descubra agora