Império Ecicyead-
Palácio da imperatiz..
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.O local estava vazio sem um único pássaro para quebrar o silêncio torturante,as pétalas brancas das rosas voavam em sincronia pelo palácio,junto aos ventos fortes que foram presentes ao abrir da grande porta.Katsuki estava parado na porta encarando sua progenitora,no entanto,ele não estava feliz muito menos contente com a situação.
- Não vai falar com sua mãe,Katsuki? - A voz irritada da mulher fez o loiro trincar os dentes em resposta,procurando uma forma de reagir em meio aos pensamentos amplos da sua mente. - Pensei que nunca mais fosse me visitar.Por falar nisso,qual foi a última vez que viu a sua mãe antes? - Seus olhos escarlates foram de encontro com os do filho,fazendo-se admirar como seu "querido" havia crescido.
- Vejamos... - Riu levemente. - Quando,inutilmente,você tentou livrar Katsuo do exílio perpétuo anos atrás depois da morte de meu pai,mas felizmente,acabou cendendo as minhas ordens e concordou em proceguir com as leis do império. - O desgosto em sua face e a decepção em sua voz eram mais que simples demonstrações de seu ponto de vista,isso que vem se prolongando por anos a frente.Ser isolado por sua própria família apenas por um filho preferido era angustiante,principalmente quando queria apenas o amor e carinho dos pais,pais esses que perderam a consideração do loiro a muito tempo.
- Oh...me lembro desse dia. - Desviou o olhar para a taça de champanhe em cima da mesa. - O dia em que você ocupou o trono,não?Um dia glorioso e tempestuoso por partes iguais. - Sorriu em provocação. - Devo dizer,uma verdadeira faca de dois gumes não acha...?Alguém que sabe gerenciar um império melhor que qualquer um,no entanto,sempre será marcado por uma trilha extensa de sangue e poeira por onde passar.
A loira levantou-se de seu acento e caminhou em direção loiro que continuava parado perante a porta.Por mais que não fosse admitir,sentia-se orgulhosa que pelo menos,um de seus filhos,tenha conquistado algo com suas próprias mãos,mesmo que fosse com sangue em mãos.
- Seja de qualquer forma.O que veio fazer aqui...?Está com problemas com Katsuo? - Questionou sarcasticamente.
Ergueu a taça até a boca do filho que se cerrou o cenho,demostrando que não beberia daquela taça que ele considerava nojenta,pela simples fato se sua mãe ter bebido na mesma.A loira sorriu "adoravelmente" ao escutar um "Como sabe disso?" de seu filho,vendo que o mesmo não estava gostando nenhum pouco da situação que se encontrava.
- Se você veio até mim é por que ele voltou.Para você pode parecer mentira,mas em relação a sua própria família você é muito transparente. - Apoiou-se em uma estátua. - Você é como o mármore,frio e duro com si mesmo,porém não é inquebrável. - Ligeiramente surpreso,Bakugou soltou um riso nasalado.
- Você pode ser a desgraçada que for,mas eu realmente não posso negar a sua astúcia e inteligência.Vocês tem seus defeitos e suas qualidades,mesmo que sua fama mostre apenas um dos lados. - Declarou deixando-se sorrir debochado com a situação.
Andou sem pressa em direção a um quadro ao fundo da sala,nesse quadro havia uma pintura da família real no décimo sexto aniversário de um dos príncipe,porém Katsuki não estava junto a eles.
- Você foi a primeira rosa sangrenta que esse império já teve.De todas as flores e rosas anteriores,você foi a única que não se importou em sujar as mãos com seja o que for.Proteger a coroa,as riquezas e a linhagem pura da família sempre foram as propriedades,sem exceções. – Comentou encarando o quadro a sua frente.O imperador olhava todos os detalhes possíveis de serem vistos a olho nu,ainda que não gostasse da sensação que lhe causou ao olhar para ele.
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「 𝐌𝐞 𝐚𝐦𝐞, 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫! 」• ^𝐁𝐚𝐤𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮/𝐤𝐚𝐭𝐬𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮^
Fanfiction[Concluído!] 「 𝐌𝐞 𝐚𝐦𝐞, 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫! 」 𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞[📚]:↴ Ovelha negra,um termo usado para designar alguém excluído,alguém diferente dos demais.Era esse o meu apelido dentro do império:a ovelha negra da grande família Midoriya.Sendo a...