Império Ecicyead.
Tribunal/Decisão final..
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.O júri e o juiz conversavam entre si sobre as provas e testemunhas apresentadas ao longo do julgamento, analisando minuciosamente cada detalhe dos discursos por ambas as partes.De um lado, a família Midoriya e a Família Uraraka estavam nervosos e alguns muito irritados com tudo aquilo, o patriarca , por exemplo, estava quase avançando para cima de Izuku com uma grande ira, mas não o fizera, já que os guardas observavam tudo com muita atenção.O sardento, por outro lado, mantia um sorriso meigo e despreocupado no rosto, pois assim que apresentou o seu testumunho ao juiz, pode presenciar a cena da carta sendo lida em voz alta, revelando todas as fraudes que haviam cometido durante tantos anos.
Katsuki não estava lá com ele, porém estava o ajudando mesmo de tão longe, com suas cartas, guardas e provas físicas como alguns documentos.Kacchan estava do seu lado e só isso importava para si.
A atenção foi tomada pelo júri popular do julgamento, eles finalmente havia tomado uma decisão e assim que terminaram, puseram-se a falar:
- Silêncio no tribunal! - bateu o malhete contra a pequena plataforma de madeira, fazendo com que todos os presentes se calassem no mesmo momento. - Como todos nós sabemos, os acusados e as tesmunhas tem muitas coisas à dizer uns aos outros, seja provas ou descrições de acontecimentos essenciais para a decisão final. - o juiz começou com um tom leve, olhando para os acusados ao lado esquerdo da sala, especificamente para o outro esverdeado, perguntando-lhe: - Iyuki Midoriya, você teve um papel muito presente na história contada pelo seu irmão mais velho, ainda de uma forma negativa e bem esclarecedora ao meu ver.Então, o que teria a dizer em sua defesa? - o garoto contraiu os lábios e cerrou os punhos com força, tremendo.Não tinha nada á dizer, muito menos provas daquilo que poderia falar, consequentemente mantendo-se calado perante ao juiz. - Nada? - indagou levemente surpreso. - Tudo bem. - suspirou profundamente. - Izuku Midoriya, o senhor acusou a sua família de maus-tratos, cárcere privado, abuso psicológico e abuso físico.Tens alguma prova disso? - questionou ao esverdeado calmamente.
O esmeraldino paralizou em seu lugar, nervoso e inseguro da situação em que se encontrava: estava com medo.Procurou seus amigos na multidão atrás de si, conseguindo vê-los da onde estava com muito esforço, além de ouvir Mina dizer com calmaria e delicadeza: "Respire Izuku.Vai dar tudo certo."
Respirou e expirou.Rapidamente se recompôs, olhou para o júri mais a frente e lhes entregou um papel com um selo médico.Era um diagnóstico que o sardento havia feito meses atrás, com Katsuki, pois sabia que precisaria de provas do que falava.Caso não funcionasse, as marcas em seu corpo e a segunda carta que lhe foi entregue com muito cuidado e destreza, principal por parte do imperador, dariam a vós o tão espetado xeque-mate.
- Oh! - exclamou o juiz. - Isso é uma assinatura imperial? - o homen velho olhava o papel com atenção, analisando as palavras escritas e a tal assinatura.Era verídico e não poderia contesta-lo sobre isso. - Bom, as acusações feitas foram as que o senhor havia descrito, certo? - perguntou, recebendo um acenar positivo como resposta. - No caso, envenenamento estaria nessas acusações? - o juiz levantou o papel médico enquanto olhava o sardento.Até mesmo ele estava cansado depois tantas provas.O esverdeado tomou coragem, respirou profundamente e proferiu:
- Digamos que por toda a minha vida toda foi assim, entretanto, mesmo depois de anos, eu só tive certeza disso depois de passar por uma série de exames médicos. - o sardento começou. - Sendo sincero, vossa excelências, eu ainda tenho as cicatrizes em meus braços e costas, porém eu não tenho motivos para colocar essas pequenas injúrias e assuntos pessoais em jogo.Claro, a menos que seja preciso para provar o meu lado da história. - exclareceu seriamente, olhando para os olhos do juiz na intenção de mostrar-lhe que estava falando a verdade.Não tinha muito o que discordarem, afinal as marcas em seu braço direito eram visíveis até com mangas compridas. - Vossa excelência, caso precise de mais alguma prova do que eu estou falando, eu sugiro que leia a segunda carta que lhe enviei. - o juiz encarou o envelope em cima de sua mesa, em seguida olhou para o júri que terminava de analizar a situação.
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「 𝐌𝐞 𝐚𝐦𝐞, 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫! 」• ^𝐁𝐚𝐤𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮/𝐤𝐚𝐭𝐬𝐮𝐝𝐞𝐤𝐮^
Fanfiction[Concluído!] 「 𝐌𝐞 𝐚𝐦𝐞, 𝐢𝐦𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫! 」 𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞[📚]:↴ Ovelha negra,um termo usado para designar alguém excluído,alguém diferente dos demais.Era esse o meu apelido dentro do império:a ovelha negra da grande família Midoriya.Sendo a...