Em Águas Turbulentas.

10°

Tava estudando o mapa quando senti alguém me abraçando pela cota.
- Jack Sparrow, para, tou bravo com você.
- Desculpa, não esperava por isto e admito que também fiquei surpreso.
Ele começou a passar sua mão por toda minha barriga e logo ele começou a espalha beijos, mordidas e chupões pelo meu pescoço.
- Ja... Jack para!
Antes que ele pudessem continuar alguém bate na porta e fala.
- Capitão chegamos!
- Pelo visto vamos ter que deixar para depois, tou perdoado?
Eu o beijo antes de sair andando.
- Sim, mas não significa que não estarei de olho em você!
Falo saindo com o mapa guardado em uma bolsa do local, indo para os bancos para ir para terra firme.

Quando chegamos Elizabeth guiou o caminho, a te um momento que ela ficou andado de um lado para o outro, logo ela senta e diz.
- Jack está coisa não funciona, não vamos achar o que procura.
Jack olha a bússola.
- É por que você está sentada em cima.
Fala a empurrando do lugar e começa a cavar até ouvir um barulho de madeira.
Peguei a caixa de dentro do buraco.
- Como vamos abrir?
Pegunta Elizabeth.
- Com a chave.
Fala o garoto Turner que apareceu do nada, ele entrega a chave para mi.
- William Turner.
Fala Elizabeth abraçado o mesmo, colocar a chave no pescoço, levanto, antes de sai falei:
- Se o casal não quiser ser pego pela tripulação de Davy Jones, é melhor correr.
Todos olham para onde apontei e começam a correr para o pérola.
- Eu achava que ele não podia ir para terra. Fala Comodoro.
- Davy Jones não pode, mais não se aprica a sua tripulação!
Entramos no navio e fomos para bem longe, deixei o baú na sala do capitão e fui ajudar no que precisava.
- Sr. Gibbs ordene aos homens desocupados a abaixa os remos e remar ao vento!
- Sim capitão!
- Cadê o Comodoro?
- Não importa, só temos que chegar em uma ilha antes.
Fala Turner.
- Já é tarde Turner, não tem muito tempo para pensar, agora é hora de agir.
- Mesmo que custe nossas vidas?
Pergunta Elizabeth
- Carregarem os canhões da poupa para ponta e aquele que não tiver fazendo nada carregar uma rede com o resto de pólvora e todos os barril.
- Sim capitão!
- O que vocês dos estão esperando para se mover?
- Nada capitão?
- Meu nome é Peverell e cadê o Jack?
- Capitão, dos dos barcos sumiu!
Fala Sr. Gibbs.
- Aquele canalha!
Eu e Elizabeth falamos juntos.
- Qual o pano?
Pegunta Gibbs.
- Guarda os remos, espera o comando e torcer para Comodoro ter uma morte leta e dolorida por ter nos traído por causa de uma posição.
- Sim capitão!
O kraken começou a subir e quando Elizabeth deu um gritinho.
- Atira da broa a ponta de uma vez, agora!
Os canhões foram disparado, peguei uma pistola de fogo na mesa e dei para William Turner.
- Quando ele volta atire no barril, vamos abandonar o navio enquanto ele recua, entendeu?
- Sim senhor.
O craque volta com força total, tirado vários tripulantes do barco, Turner cai e quando tenta pegar a arma, Jack apareceu e a pega e da o tiro nos barril fazendo o craque recuar, vou até ele, o abraço e o beijo.
- Achei que não ia volta.
- Mas eu voltei.
- Capitão qual as arden?
- Abandonar o navio!
Fala eu e Jack juntos. 
- Eu...
- Esperarei no banco, sei como o navio significa para você.
O beijo de novo e vou para o barco, não demoro muito para Elizabeth descer.
- E o Jack?
- Ele disse que era para ir sem ele!
Antes que pudesse disser alguma coisa o Craque tinha puxado o navio para o fundo do mar.
- Jack!
Gritei do fundo da minha garganta fazendo todos do barco tampar os ouvidos.
Sabia que Elizabeth tinha mentido só tava muito abalado pela perca de Jack.