Em Águas Turbulentas.

13°

O sol nascia no horizonte, trazendo com sigo a beleza do local para que observava. As geleiras, esfriava o ar daquela bela manhã, onde um único navio era visto navegando no meio das enormes geleiras.
O frio era intenso, congelante e perturbando para os dês avisados.

Tava estudando o mapa quando um dos homens pergunta.
- Por que aquela bruxa não trás Jack de volta como ela fez com Barbosa?
- Porque o Barbosa tinha apenas morrido, Jack Sparrow foi levado de corpo e alma, não para um lugar de morte e sim para um lugar de punição.
- O pior destino que uma pessoa pode atrair para si mesma.
Eu cometo.
- Durar para sempre, é isso que acontece no baú de Davy Jones.

Abaixei a cabeça em quanto acariciava gentilmente o macaco que tava no meu colo com a mão esquerda, em quanto a diarreia mexia no mapa.
- Logo chegará o por do sol.
Falo para mudar de assunto.
- De fato.
Responde Hector.

O céu estrelado era uma espetáculo e tanto para se ver. A luz da lua era refletida pelo mar deixando tudo como um ar belíssimo.
William Turner repara algo estranho e vai até Barbosa.
- Barbosa a fente!
- Eu já vi, perdidos de vez!
Falou com um sorriso em quanto revirava os olhos.
- Perdidos!?
Grita Elizabeth.
- Precisa se perder para encontrar lugares que não se acham.
Falei sem tira os olhos do mapa.
- Exato, se não todos saberiam onde fica.
- Estamos acelerando!
Grita as duas crianças.
- Eu notei!
Fala Barbosa de forma sarcástica.
- Apostos!
Gritou William Turner.

Levanto com o mapa guardado nas cota, vou para fente onde todos poderiam me ver.
- Parem, deixem o navio ser guiado pelas correntezas!
Falei de forma cara e friamente, logo o navio foi puxado com mais força pela correntezas, os ventos bateram fortes empurrando o navio com mais força em direção de uma cachoeira, em direção direta para a morte certa.
- Hector sota, todos que não quiserem se perde é melhor se segura em algum lugar!
Sinto alguém segura minha cintura, antes do navio cair na cachoeira.

Os destroços do navio tavam espalhados em vários lugares na água e na praia, em quanto os tripulantes do navio ia para praia, para o meu desgosto tinha me transformado em sereia na frente de Hector.
- Não abra a para da boca!
Falei dentro da água, ele concorda com a cabeça, fechei os olhos em quanto respirava fundo, logo seti meu corpo sendo puxados, ele tomar meus lábios, quanto segurava minha cintura com força e pende meus pulsos com força.

Saímos da água, Hector tava com um olho roxo e eu só usava uma camisa, tive que transforma minha roupa já que rasgou, fiz uma camisa preta de manga comprida, causa preta e botas.
- É só um lugar esquecido por Deus.
Sr. Gibbs murmurar.
- Não vejo Jack, não vejo nada!
Choramingou Elizabeth em quanto eu revirava os olhos.
- O malandrinho está mais perto do que acham.
Fala mamãe que acariciava gentilmente o caranguejo branco que tava em sua mão.

De longe foi avistado um navio que era trazido por dúzias de crustáceos, no auto Jack se segurava com toda a sua pose e poder de capitão.
- Me dê uma sura e me mandem para a mamãe, é o Jack!
Sr. Gibbs grita alegre.
Logo a tripulação corre em direção de Jack.
- Sr. Gibbs!
- Eu Capitão.
- Eu esperava que me de conta de suas ações!
- Ações?
- Sim, tem haver com a perpétua e violenta falta de disciplina no meu navio, qual o motivo e por quê?
- O senhor está no baú de Davy Jones.
- Eu sei disso!
- Jack Sparrow!
Barbosa o chamou.
- Hector, o que ouve com o seu olho?
- Ele me beijou.
Jack vem até mim pega minha cintura, ele toma minha boca em um beijo fundo que mostrava saudade e paixão.
- Hadrian, você não pode estar aqui, ou está?
- Sim querido, estou na porã do baú de Davy Jones para pegar o que é meu!
- A raiva tá direcionado a mim?
Pegunta Jack apontado para ele.
- Não, odeio quando me traem, quando metem e continuam fingindo que não será descoberta!
- Esta falando de Elizabeth?
- O que aconteceu quando todos tavam abandonado o navio?
- Elizabeth usou em truque barato e quando eu vi, ela tinha me algemado e fio embora.
- Ela te beijou?
Falei olhado de forma calma para Elizabeth.
- Bem ela tentou, mais como eu prometi sou todo seu.
- Você gostaria de explicar o que realmente aconteceu minha menina?
Sem perceber usei o mesmo tom de voz que Albus usava.
- Fiz o que foi necessário!
Apertei o punho fazendo ela cair no chão respirando com dificuldade.
- Você desobedeceu minha ordem, o que você fez foi uma rebeldia e como Capitão não poso deixar para lá, mais como o garoto William Turner é leal eu vou deixar viva, mais terá que fica preza até retomamos a tara dos vivos.
Dois dos tripulantes a pegou eu olho para trás para ver Jack olhado para minha bunda.
- Vamos ou prefere ficar?
- Vamos!

Entramos no navio.
- Eu sou o capitão!
Fala Jack.
- A tripulação e o navio é meu!
Fala Hector.
- Jack cuide do mapa, Hector vai para para seu posto, antes que eu decida deixa alguém para trás!
- Sim Capitão Peverell!
Fala os dois ao mesmo tempo.