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Elizabeth franziu os lábios e soltou o homem, olhando fio na direção de Hector e evita contato com migo.

Os homens nos guiaram pro um túnel de pedra, tentando fazer o mínimo de barulho para não chamar a atenção dos guardas de Beckett.

Em quanto isso, dentro das águas sujas os piratas do pérola se moviam para baixo da ponte de madeira gasta, onde dariam início ao plano requisitado por Barbosa.
- Como ele é?
Pergunta Elizabeth.
- Parece com migo, sem ser misericordioso e nem jaguar limpo.
- Então por que estávamos aqui?
- Para fala a verdade, eu só tou confiante por que neste momento eu tenho mais medo do Peverell do que dele.
Hector sussurra para Elizabeth.

Em quanto se aproximavam do tempo, um homem bateu na madeira para avisa a chegada.
As portas se abriram e entramos com Hector na frente.
Nós fomos obrigado a dar as armas ou qualquer coisa que poderia matar.
Elizabeth deu um passo a frente para ser impedida por um dos homens.
- Acham que por ela ser mulher não suspeitamos de traição?
- É mesmo...
Hector começou mais eu o interrompi.
- Vendo por esse ângulo, fique a vontade para revista.
- As roupas, abra.
Ordenou tentando não olhar na minha direção.
Depois que ela tirou tudo tipo de arma em vários lugares diferentes, Hector olhou para mi com uma sombrancelha levantada.
- Tem mais roupa.
- Não será necessário, ou prefere deixar seu capitão esperando?
- Não senhor.
Fomos permitidos entrar na casa de banho onde São Feng estava esperando.

Nós fizemos uma leve reverência e levantamos quado ele falou:
- Capitão Barbosa, seja bem vindo a Singapura.
Quando os olhos negros do homem tocaram nos meus, pude ver ele se arrepiar e logo sorri.
- Ouvir dizer que você tem um, pedido a me fazer.
Fala descendo as escadas de madeira e parando na nossa frente.
- É mais uma proposta do que um pedido, estou a caminho de uma aventura e me encontro sem uma tripulação ou navio.
Neste momento eu me desliguei e fiquei de olhos fechados me consertando nos batimentos cardíacos amas.

São Feng reparou que o belo garoto de olhos verdes tinha parado de prestar a atenção e estava contando algo, logo seus olhos foram nas direção de um homem encolhido contra a parede, em suas costas o dragão escorria sua tintas.
- Então, vocês admitem que me enganaram, armas!
Com seu grito, seus homens agarraram suas espadas e rugiram, se pondo em posição de ataque.
- Garanto que nossas intenções são nobres!
Hector fala e logo as espadas aparecem em suas mãos.
São Feng rosnou e agarrou o homem com o dragão falso, colocando a espada em seu pescoço.
- Mato esse homem se não largarem suas armas!
- Mata, não é dos nossos.
Hector fala.
- Se não é dos seus e nem dos nossos, de quem ele é?
Pergunta Elizabeth.
Dito isso, as portas foram abertas com um grito de "atacar". Os homens de Beckett entraram armados, com fúria em seus olhos.

Com um movimento de mão Hadrian faz todos os homens de Beckett caírem no chão gritando de dor, quando fala todos caem mortos no chão.
- Então temos um acordo?
- Não sei seu nome.
- Hadrian Peverell, então?
- Sim, temos um acordo.
Apertamos as mãos, em um movimento ele me puxa e me beija, quando nos separamos Hector puxa meu braço e vamos atrás de um grupo de pessoas até o navio.
- Nos nos encontraremos de novo e você será meu!
Ele gritou de longe.
- E eu preciso de alguma coisa para tira o gosto de peixe morto da boca.
Hector riu e me entrega uma garrafa de rum que pegou de um dos homens que estava distraído.
- Obrigado.
Entramos no navio, os marujos faziam seu trabalho, Hector comanda ao mesmo tempo que dividimos o rum.

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