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Em um momento chegamos pertos das almas que são guiados pelos bancos até o pois vida, sito tonto pela enorme quantidade de memórias dos mortos que invadido minha mente, William Turner foi rápido em me segura.
- Você está bem?
- Vou fica quanto retornarmos ao mundo dos vivos, mas obrigada.
Fui até Jack Sparrow que não parava de falar sobre matar meu pai para ser imortal.
- Jack Sparrow, o que você que dizer com isto?
- Eu tava falando para ele que eu não quero a imortalidade porquê tenho você.
- É melhor ou o penduro de cabeça para baixo.
Sentei no colo dele e sinto algo grande, ele arumã o mapa de novo e acerta o que deveria fazer.
- Pera, você já sabia baby?
- Quem sabe, vamos começar?
- Sim.
Peguei o mapa e logo começamos a corer de um lado para o outro, Hector entendeu o recado e logo manda que soltar os barrios, logo viramos o navio e para o meu desgosto me transformei de novo.

O por do sol chegou e logo o navio virou indo para a superfície, sou cercado pelos marujos que apontavam as armas para mim, Jack fica me olhando.
- O que vamos fazer com está aberração Capitão Sparrow.
Pergunta Elizabeth que tinha sido solta, só para não morrer afogada.
- Tome cuidado com o que vai fala Jack Sparrow.
Fala Tia Dalma irritada.
- Voltem para os seu postos.
- Mais Jack, ele é uma...
- Prendam Elizabeth, eu sei que Hadrian é uma sereia, pelo menos ele não tentou me matar!
Jack pega no colo e leva até a cabine do capitão e o coloca na cama.
- Desculpa.
- Não se desculpe, tive que descobrir junto da tripulação que você é uma sereia, tem mais alguma coisa que não me falou?
- Sou filho de Tia Dalma com Davy Jones, também sou um bruxo, São Feng me beijou, Hector vio eu me transforma quando chegamos no baú e ele me beijou, foi por isso que eu bati nele, só não bati em São Feng por que tava sendo atacados e Hector me puxou.
Falei em quanto voltava para forma humana, Jack invadi minha boca em quanto tirava a única pesa de roupa que eu usava, separamos por falta de ar.
- Agora entendi a ameaça que recebi, mas não gostei que outros o tocaram.
Fala rosnando.
- Bem eu ainda sou vigem.
- Sinto melhor.
Ele ataca meu mamilos em quanto eu tirava sua camisa, quando conseguir mudei de posição e começo a rebolar no seu membro em quanto o acariciava, não demorou muito para mudamos de posição de novo, só que desta vez ele enfia três dedos na minha boca.
- Lambe baby.
Fiz que ele pediu, quando os dedos tava bem úmido ele tira da minha boca e começa a colocar um de cada vez na minha entrada em quanto me beija e mordia para desvia da dor.
- Jack.
Foi o suficiente para fazer ele tira os dedos e entra com seu tamanho grosso e comprido dentro de mim, as escadas iara mais rápido ao decorrer do tempo e ele sempre acertava meu porto sensível, cheguei primeiro e logo não demorou muito para ele chegar também e me preencher, depois que ele sai de dentro e nos dois tava peste a dormi quando escutamos um tumulto do lado de fora, levantamos e nos vestimos, saímos do quarto para ver os homens de São Feng por todo o lugar, antes que  pudesse fazer alguma alguém me bate na minha cabeça, me desmaiado.

Acordei deitado em uma cama em um lugar estranho.
- Finalmente acordou.
- São Feng, onde estou?
- No meu navio, falei que você seria meu.
Antes que ele continuasse se aproximar uma bola de Canhão invade o local e o manda para longe.
- Pelo visto nem o destino quer nos dois juntos.
Falei em quanto me levantava, usava a coberta para cobrir minha nudes, antes que pudesse ficar mais perto dele sinto uma arma se colocada na minha cabeça.
- Sua bruxa de merda, você irá pagar pelo que fez!

Os tripulantes de Davy Jones invadira o navio de São Feng para ver se ainda restou alguém vivo e para o desespero de Davy Jones lá estava seu filho caído no chão com um cote em sua cabeça, na verdade seu filho não tava bem, pelo menos ainda tava vivo, ele o pegou e levou para o seu navio em quanto ignorava os homens imundos, deitado Hadrian na cama ele repara a chave do baú no pescoço do garoto e enteder que o baú tava seguro.
- Davy Jones, quem é o garoto?
- Ele é meu filho.
- Ele é humano?
Foi a última coisa que ele falou antes de ter uma faca entrando no coração.
Davy ouvido um barulho, ele olha para trás para ver seu filho em quanto levantava de vagar.
- Pelo visto vou ter que muda de tática, bom dia pai.
- Como você está, eles fizeram alguma coisa com você?
- Sinto muita dor, vou ficar bem, não lembro de nada, eles não tiveram tempo, para falar a verdade seu homens chegaram a tempo.
- Capitão Peverell.
- Comodoro, pelo visto você me traio por causa de uma posição ou é minha imaginação?
Davy Jones olho para Comodoro e depois olhou para mim, em quanto Comodoro se ajoelhou em quanto pedia desculpas.
- Cala a porã da boca Comodoro, vou perdoar, mais terá que fazer tudo que  mandar pelo resto da sua vida ou até eu enjoar da sua presença.
- Obrigado!
- Traga alguma coisa para mim beber, pode eliminar o peso morto, o baú tá seguro em quanto a chave estiver com migo.
- Ficarei feliz.
Davy Jones fala em quanto saia do local.

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