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Quando chegamos nas águas do Pantano, levanto olho para fora pela primeira vez dês do ocorrido. Quem olhava veriam brilho lágrimas.

Me sentia quebrado e querendo tortura alguém para colocar a raiva para fora.

Quando o barco ancorou, a única coisa queria é entrar no banco de mamãe.

Assim que meus pés tocam a madeira da casa, minha magia gritou, não aguentando mais a dor do meu peito, deixo as lágrimas saírem.

Mamãe foi rápida em me pegar nos braços, ela sussurrava palavras doces em meus ouvidos, penteava meus cabelos com os dedos e passando todos os sentimentos de segurança e conforto.

Mas tarde, mamãe tava com uma bandeja em mãos. Ela veio na minha direção.
- Contra o frio e a tristeza.
Ela entrega um dos copos.
- Obrigado mãe.
- É uma pena.
Fala mamãe chamando a atenção de todos.
- Agora não importa, o pérola se foi junto com o capitão.
Comenta Elizabeth.
Tive que me segura para não fala a verdade para todos, quero ver até onde a mentira dela vai.
- Sim e o mundo já parece menos feliz, ele nos enganou até o final, mas acho que a honra dele finalmente venceu, a o Capitão Jack Sparrow!
Sr. Gibbs falou levantado a caneca sem ver a expressão de culpa de Elizabeth.
Parece que vai ser divertido assitir o tormento dela.
- Ele era um grande homem.
Continua Elizabeth fingido chorar, se não tivesse de luto, estaria rido da cara dela ou a torturado por me trair e com certeza indo atrás de Comodoro para fazê-lo pagar pela traição.
- Deve haver uma forma de trazê-lo de volta?
Pergunta Will.
- O que cada um de vocês estaria disposto a fazer, hum, navega para os confins da terra e além para ir buscar o espírito de Jack e o precioso pérola?
Mamãe perguntou com um sorriso doce.
- Eu atravessaria céu e inferno para trazer Jack de volta!
Respondi friamente fazendo todos olharem para mim adotados e ansiosos ao mesmo tempo.
- Sim, nos iremos!
Will falou em nome de todos tripulantes presentes e se aproxima.
- Está bem, mas se vão enfrentar o desconhecido e banhar de areia assombradas no fim de mundo, precisara de um capitão que conheça aquelas águas.
O som de paços pode ser ouvido no local, atraindo a atenção de todos. Logo avistamos botas de couro velho, o homem vestia roupas de piratas, seu cabelo bagunçado caiam sobre o seu peito e em sua cabeça descansa um chapéu de capitão.
- A expressão presunçoso, só pode ser um homem, Hector Barbosa!
- Eu mesmo jovem, então diga-me do que é feito meu navio?
- Por enquanto de ar, para onde vamos?
- Singapura senhor?
- Hadrian Peverell e eu meio que roubei este mapa de lá.
- Você feiz o que?
Todos da tripulação gritaram ao mesmo tempo.
- Caramba, da para não gritar, merda!
- Cacetadas, de qualquer maneira ter que ir para arrumar uma tripulação e um navio de qualquer forma.
- Entendi, mas teremos que ter um plano estra.
- De fato.

Era noite, tão escuro, a vislumbre do pequeno barco que seguia sozinho a navegar naquelas águas escuras que eram iluminadas por tochas, que guiava a mulher pelo seu caminho.
Sua voz suave e levemente rouca cantava uma melodia perigosa, seus olhos nunca desviavam do horizonte.

- Uns morrerão, outros vivos estão.
Outros navegam no mar.
Com a chaves da prisão.
E o diabo de prontidão.
Remando sem cessar!

Os homens de Beckett andavam pela ponte, sem ligar para a melodia sendo cantada pela mulher.

Das fossos profundas.
Sobre o sino a tocar.
Com um som repulsa.
Vem convocar.
Pra retornar.
Ao destino final!

Ancorando seu barco, amarrou o mesmo, sem vacilar na melodia.

Yo, ho.
Todos juntos.
Nossas cores erguer.
Ladrões e ...

A melodia catada foi interrompida pela voz rouca e doente do homem que a abortou.
- Ladrões e mendigos não aceitam morrer, canção perigosa de ser cantada, para quem ignora seu significado, principalmente uma mulher sozinha.
- E quem disse que ela está sozinha?
Pergunta Hector em quanto descia as escadas com migo logo atrás.
- Você a protege?
Ele num ato ousado, a garota agarrou o homem por trás, colocando uma faca no pescoço do mesmo.
- E quem disse que eu preciso de proteção?
- Essa garota idiota vai se matar um dia.
Sussurro fazendo Hector olhar para mim e rir.
- O seu capitão nós aguarda, que eu saiba, ele não é de tolerar atraso.
Hector falou num tom de ordem.   
 

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